Capítulo 05

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A porta foi aberta fazendo o barulho que estávamos escutando, se intensificar

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A porta foi aberta fazendo o barulho que estávamos escutando, se intensificar.

— Oi! Desculpa a demora. Entrem! — Rebecca falou sorriso e voltando para dentro.

— É ela? — Olívia perguntou baixo ao passarmos para dentro. — Eu não trocaria ela por você mesmo.

Para que um inimigo se tenho essa minha irmã.

— Seu encorajamento para minha autoestima é essencial.

A casa toda está decorada com a temática, super-heróis. O pequeno Dom correu até mim, sorrindo, algumas crianças veio junto.

— Oi tia Liv! — lhe entreguei a sacola com seu presente, lhe beijando a bochecha — Obrigado, por vim.

— Feliz aniversário! Você está uma graça nessa fantasia.

— Obrigado. — suas bochechas coraram. Olívia também lhe entregou o presente e começou a puxar assunto com ele. Rebecca me entregou um copo com refrigerante.

A festa em si, está acontecendo nos fundos da casa. Pouco mais de dez crianças correndo, gritando, sendo criança. Uma trombou em mim.

— Não fica na zona de risco. — Gina apareceu não sei de onde — Vem aqui. O pessoal todo que não cheira a meleca, brincadeira, — riu — estão por aqui.

Gina me conduziu mais para a lateral, revelando os adultos. Scott acenou e riu, quando me viu. Fui puxada direto por esse grupo onde Scott está, até onde há só mulheres. Estão rindo de alguma coisa.

— Para quem não conhece, essa é Lívia. Amiga do Scott. — Rebecca falou enquanto colocava uns doces em um prato com estampa do homem aranha.

— Difícil não sabermos quem ela é. — Cloe, irmã do Scott falou vindo até mim e me abraçou.

— Eu não a conheço. — uma mulher loira falou — Luiza, amiga de Bec. — sorriu, me olhou de cima a baixo e depois voltou a sorrir. Deus, ela sabe.

— É um prazer. — retribuir o sorriso o mais genuíno possível.

Entrou e saiu conversa, Olívia se juntou ao grupo o que gerou uma bagunça, já que ela Gina e Cloe se deram bem logo de cara. Um tempo depois, Rebecca foi atender a porta, trazendo consigo Stella e mais outra mulher. A campainha tocou novamente, assim que ela se sentou.

— Deus! — murmurou se levantando.

— Um brinde a vida de mãe! — Gina falou levantando o corpo. Todas rimos.

— Não tínhamos nos conhecido. — Luiza disse para Stella.

— Não. Mas você sabe quem sou, o que me deixa em desvantagem.

— Gosto que continue assim. — falou levantando a sobrancelha. Stella riu, do jeito que ela fazia antes. De um jeito que a próxima coisa que vai dizer, é para pisar em você. Ela já usou isso comigo.

Inevitável paixão (concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora