Capítulo 08

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Despertei e está tudo silencioso

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Despertei e está tudo silencioso. Uma pequena fresta de luz entrando pela, a cortina da janela. Esfreguei os olhos bocejando. Ivan está deitado de costas para cima, com o rosto virado para o outro lado. Pela frequência da respiração dele, está dormindo. Olhei debaixo da coberta, rir, vendo que estamos sem roupas e rir mais ainda ao lembrar como passamos a noite. Foi uma noite agitada e muito, muito boa. Ivan resmungou algo. Me virei para ele que agora está se virando de lado. Arrastei-me sobre ele, ficando com as pernas cruzadas ao lado da sua cintura. Ele apertou minha bunda conhecendo a beijar-me no pescoço.

— Bom dia! — enterrei as mãos nos seus cabelos o puxando para me olhar.

— Quanto tempo dormimos?

— Pouco. — mordi o lábio rindo.

— Gostei do seu tom. — inclinou o quadril para frente, fazendo-me sentir sua ereção na minha bunda.

Praticamente me contorci para pegar na gaveta de baixo, na mesa ao lado da cama um preservativo e o vidrinho de lubrificante. Sei onde encontrar, por que depois de transarmos duas vezes no sofá, vinhemos para quarto e transamos mais. Ele abriu a camisinha se prevenindo sem precisar que eu saia de onde estou, me lambuzou toda antes de deslizar para dentro de mim. Gemi lhe mordendo a orelha. No início foi devagar, estou dolorida o que fez uma mistura de dor e prazer. Ivan levantou minhas pernas com um braço o outro passou por baixo da minha cintura, assim tendo mais controle das estocadas que aumentaram de força e ritmo. Agarrei-me a ele gemendo alto sentindo cada célula do meu corpo rumo ao precipício. Gozei me apertando a ele gemendo seu nome, ele continuou sem vacilar o que já estava me fazendo ir novamente rumo ao um orgasmo.

— Não para. — pedi em súplica. E novamente explodir em um orgasmo o que o fez também chegar no seu.

— Você está bem? — perguntou me ajudando a me acomodar melhor. Se livrou da camisinha, puxou o cobertor para cima da gente.

— Bem... — minha voz soou arrastada. Meu corpo está relaxado e saciada. Mas a vida não para. — Que horas são? Preciso trabalhar.

— Ainda temos tempo. — ele me puxou para seu peito, o rosto entre meus cabelos.


Inevitável paixão (concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora