Capítulo 04 - Suave... minha puta

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Lena Luthor  |  Point of View






Caminhei até meu apartamento e Kara estava esparramada no meu sofá, trocando de canais.

— Quantos canais têm?

— Mais de quatrocentos.

— Uou. – Ela disse e continuou a trocar de canal. Então voltei para a banheira. Escorei minha cabeça no descanso da borda. — Você tem uma piscina no banheiro?

— É uma banheira!

— Banheira não é menor?

— Tem de todos os tamanhos.

— Eu estou aqui.

— Eu sei.

— Não vô podê te comê mais? Só avise para eu encontrar outra que queira me dá.

— Você frequentou alguma escola, Kara?

— Analfabetos não podem te comer? Meio tarde para isso.

— Você tem um linguajar estranho.

— Cara... isso é uma merda. Até semana retrasada você não ficava matracando desse jeito, agora quer sexo sem graça e conversar. Blá blá blá.

— Você é uma escrota mesmo.

— Melhó rapá fora daqui. – Ela disse virando as costas. Sai da banheira e a segui, não adianta, ela está aqui e eu preciso de sexo... um bom sexo.

A puxei pelo braço e levei minha mão até a nuca dela, tirando sua touca e revelando que seus cabelos haviam sido lavados, pois cheiravam a framboesa. Abri a camisa dela, cinquenta números maior que o corpo dela e a tirei, depois abri a calça e observei os pelos que subiam até seu umbigo. Eu devo ter algum problema, pois fiquei mais excitada com a falta de asseio dela.

 Eu devo ter algum problema, pois fiquei mais excitada com a falta de asseio dela

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Ela levou as mãos aos meus seios e apertou. Eu costumo ser uma mulher forte e decidida, mas fico completamente trêmula quando Kara observa meu corpo inteiro, parando os olhos em lugares estratégicos. Peguei a mão dela e caminhei até meu quarto, o deixando a meia luz. Tirei a colcha e ela se atirou na mesma.

— UOU. Que lençol estranho... – Ela disse passando a mão sobre ele. – Ele escorrega.

— É seda. – Ela arqueou uma sobrancelha, concordando. – Trouxe camisinha?

— Sério? De novo? Nós já transamos sem camisinha.

— Foi na afobação... eu não tenho muito tempo para controlar minhas pílulas. Desculpe mesmo. – Ela ficou me olhando por um tempo.

— Ok. Vô achá uma farmácia e já volto.

— Eu tenho duas aqui...

— Duas para nós? Não dá. – Ela disse sorrindo e eu estranhei profundamente o comportamento dela.

Criminal Case - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora