Capítulo 36 - Presa

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Então eu acho que tudo bem
Ele está comigo
E nós ouvimos as pessoas falarem
Tentando fazer comentários,
nos manter separados
Mas eu não dou ouvidos
Eu não me importo

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Kara Zor-El  |  Point of View





Eu estava sentadinha na sala da Lena, e dois caras abriram a porta e ficaram me encarando.

— O que foi?

— Nos mandaram ficar de olho em você.

— Se eu quisesse fugir, já tinha quebrado seu nariz e o braço dele. E estaria bem longe daqui.

— Sorte sua que você é protegidinha da agente Luthor...

— Não sou protegida... sou esposa dela. Acordem para vida. – Eles se olharam.

— Acho que vamos abrir uma exceção e te arrebentar inteira. – Ele disse se aproximando de mim. Eu levantei e cerrei os punhos.

— Podem vir, agora eu não estou algemada, posso me proteger. – Eles vieram.

— Quem deu permissão para vocês entrarem na minha sala? – Lena disse entrando na sala e eles congelaram. Falem. Vamos, quem autorizou?

— Desculpe, Agente Luthor.... a agente Sawyer nos mandou...

— Sawyer não manda nada aqui. Minha sala, minhas regras... vou contar até três e vocês sumam daqui. Se Kara estiver com um fio de cabelo faltando...

— Supergirl. – Um deles a corrigiu e riu. Eu só vi Lena acertando um gancho nele e o deixando atirado no chão.

— Você vai fazer piadinhas também? – Ela disse para o outro que negou freneticamente. — Muito bom. Vão chamar meus novatos.

— Eles estão em campo...

— Eu não perguntei onde eles estão, quero eles aqui na porta logo. E tire esse estúpido da minha frente. – Eles saíram e ela bateu a porta. A trancando em seguida. — Você está bem, Kah?

— Aham. – Cara... eu estava babando por ela. Toda autoritária... ela é tão sexy...

Eu caminhei até ela e a puxei forte pela cintura, colocando nossos corpos e nossos lábios. Ela distensionou a postura e as mãos, como de costume, voaram para minha nuca. Esfreguei minha ereção nela e ela gemeu.

— Olha como você me deixou... toda mandona desse jeito.

— Tire essa roupa, Zor-El. – Ela disse com o mesmo tom autoritário e eu parecia aqueles virgens que nunca viram mulher, de tão rápido e desajeitado que tirei minha roupa. Ela terminou de tirar a dela. — Agora me chupa. – Eu me abaixei, coloquei as pernas dela sobre meus ombros e a ergui. Abocanhei a intimidade dela com tudo. — Oh Zor-El... isso... – Eu queria que ela gozasse rápido, pois eu estava quase, só dela mandar em mim. — Zor-El... Zor-El... – Penetrei um dedo nela e deslizei freneticamente minha língua pelo clitóris. Ela pegou meus cabelos e puxou. Seu líquido invadiu minha boca. A deixei na mesa e ela estava um pouco bamba. Sentei-me na poltrona e ela veio para meu colo.

Ela pegou meu membro e sentou nele devagar. Estava sensível pelo orgasmo recente. Ela sentou forte e subiu devagar. Repetiu isso várias vezes.

— Lena... você é muito gostosa. Cavalga rápido pra mim... – Ela fez, ela mordia o lábio e apertava os olhos. Ela queria gemer alto, mas se conteve... até eu segurar o quadril dela e erguer o meu freneticamente. O corpo dela pulava com a força que eu fazia e não demorou muito para ela se derramar no meu membro e eu gozar com ela.

Criminal Case - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora