Capítulo 27 - Clarke e...

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Lena Luthor  |  Point of View






Olhei para ela antes de sair e ela sorriu.

Liguei para o agente que me buscava sempre e pedi trinta minutos. Ele me deu uma hora, pois iria buscar outros agentes que iriam nos dar reforço. Caminhei na direção dela e a beijei.

A sentei na cama e coloquei um joelho de cada lado do quadril dela, voltando a beijá-la. Ela só retribuía o beijo, mas não tocava meu corpo.

— Faz amor comigo, Kah?

— Lena... o que está acontecendo? – Voltei a beijá-la, não queria mentir de novo. Estava acontecendo algo, estava com medo de morrer e com medo que Clarke esteja morta... ou não estar com o Roan contra a vontade.

Ela tirou minha roupa e a camisa que vestia, ficando apenas de cueca e me deixando nua. Ela deslizou as mãos por meu corpo e as parou sobre minha bunda, a apertando e me puxando para seu volume. Rebolei de leve sobre ele e ela cravou as unhas em minha cintura. Ela tirou o membro para fora e o masturbou um pouco.

Ela me deitou na cama e eu fiquei a admirando, ela se colocou entre minhas pernas e colou nossas testas.

— Você achou o cara? Está se despedindo de mim? – Ela disse com os olhos marejados.

— Eu amo você. – Ela fechou os olhos e guiou o membro até minha entrada.

Abracei seu tronco e ela me beijou. Começou a se movimentar e colou nossas testas novamente. Ela parou o vai e vem, ficou só se mexendo lentamente para um lado e outro, rebolando tão lento... tão gostoso.

— Kah... Kah... – Estávamos gemendo, ela apertou os olhos, retomando o ritmo frenético de suas estocadas.

— Eu amo tanto você, Lee.

— Eu também, Kah. Mais que tudo. – Nos abraçamos forte e ela estocou fundo. Nós estávamos gritando de prazer. — Olha
pra mim, Kah. – Ela me olhou e meu ventre contraiu. Mais duas estocadas e nós gozamos juntas.

— Não vai, Lena. Não posso te perder.

— Vai ficar tudo bem, Kah.

— Estou angustiada.

— Não fique. Vai ficar tudo bem.



[•••]



Não tínhamos um plano, só estávamos entrando nos barcos e torcendo para que o quintal do galpão não fosse vigiado. O plano começava se entrássemos inteiros lá.

Estava com dois coletes, entregaria um para Clarke, caso ela esteja ali.

Nós caminhamos até o galpão e um dos agentes atirou nas câmeras, a arma com silenciador apenas atrasou o confronto,
que aconteceria a qualquer segundo. Outro agente abriu a porta e cachorros nos atacaram, nem vi quem atirou, mas foram seis tiros perfeitos. Alguns agentes vieram nadando, pois não tinha barco para todos e tinham acabado de chegar em terra. Eles molhados dificultaria muito na hora da troca de tiros. Atrás de onde os cachorros ficavam, havia outra porta. Quando ela foi arrombada, uma corrente humana nos esperava com as armas apontadas.

Os agentes foram entrando e os tiros ficaram ensurdecedores. Andy e eu ficamos para trás.

— Preciso pegar um desses capangas para me mostrar o quarto de Clarke.

— Ok. Barker e eu vamos te dar cobertura. – Analisei e a corrente se desfez. Avistei um atrás da caixa lateral e corri para ele. Me abaixei e fui me arrastando até ele, atingindo sua perna e sua arma, a fazendo saltar longe.

Criminal Case - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora