Capítulo 09 - Amo

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“É errado pensar que o amor vem do companheirismo de longo tempo ou do cortejo perseverante. O amor é filho da afinidade espiritual e a menos que esta afinidade seja criada em um instante, ela não será criada em anos, ou mesmo em gerações”.

Khalil Gibran

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Lena Luthor  |  Point of View






Estávamos naqueles amassos há minutos, a diferença é que eu estava só de calcinha e ela com a cueca encardida dela. Até da cueca encardida eu senti falta. Levantei um pouco a faixa de sua barriga e toquei seus pelos e ela parou o beijo.

— Tu não curte?

— O quê?

— Os pelos.

— Eu acho sexy. – Falei dando os ombros e ela me encarou por um tempo, esperando que eu vacilasse na expressão, mas eu realmente achava sexy.

— Tu é estranha.

— Falou a normalidade em pessoa. – Ela sorriu e voltou a me beijar, levando as mãos até minha bunda e me impulsionando para cima.

Rodeei sua cintura com minhas pernas e ela me escorou na parede. Maltratou meus seios com mordidas e chupões, me fazendo gemer e minha boceta latejar. Eu rebolei e ela gemeu, mas foi de dor.

— Oh Kah. Desculpe. Podemos ir com calma.

— Não. Eu aguento... só não aperte as pernas nas laterais. – Eu assenti e ela continuou a me beijar.

— Oh Kara... preciso de você dentro... – Ela se abaixou, sem parar de dar uma atenção aos meus seios, pegou uma coisa no bolso da calça dela e voltou à posição inicial.

Era uma camisinha, ela abriu a cueca e seu pau saltou para fora. Com aquelas veias saltando e eu gemi só de enxerga-lo, e isso a fez rir. Ela desenrolou a camisinha sobre ele e voltou a me beijar. Deslizou os dedos por minha extensão e depois os levou a boca. Eu devo ter gozado quando ela os levou até a boca e chupou.

— Tu é gostosa demais, agente. – Eu a puxei para um beijo urgente, eu chupava a língua dela e guiei o pau dela até minha entrada, que estava clamando para ser maltratada.

Ela socou tudo de uma vez, eu urrei e ela não fez diferente. Começou com os movimentos bruscos. Eu chupava e mordia toda a extensão do seu pescoço até sua orelha. Aquilo ficaria um horror, assim como a região dos meus seios. Minhas unhas arranhavam suas costas sem pudor nenhum.

— Zor-El... porra! Vai mais forte! – Ela parou e caminhou até o sofá, sentando no mesmo.

— Rebola no meu pau que eu te fodo do meu jeito depois.

Não esperei mais, só mexi meus quadris. Rebolei o mais sensual que consegui e intercalei essas reboladas com algumas sentadas fortes. Kara revirava os olhos.

— Merda... gostosa pra caralho... – Ela segurou meu quadril e meteu com força duas vezes.

— Ahhhhh Zor-El! – E acabei gozando. Ela me atirou no sofá, me deixando de quarto. Estocou seu pau novamente em mim. — Ahhh porra! – Ela puxava minha cintura ao seu encontro, o barulho era alto, pois ela estava metendo em mim com toda a força.

— Oh Kah... que pau gostoso... mete com tudo...

— Boceta apertadinha... – Ela deu um tapa estalado no minha nádega. — Tu é muito gostosa...

— Eu vou gozar, Kah...

— Goza gostosa... goza comigo... – Eu gozei fervorosamente. Ela estocou três vezes. — Oooh... caralho. Puta que pariu. – Ela caiu sobre minhas costas. Ficamos ofegantes por um tempo. Ela sentou e tirou a camisinha.

Criminal Case - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora