Capítulo 25 - Vazio

2.4K 290 208
                                    

Lena Luthor  |  Point of View






Ela abriu a calça e tirou o membro para fora. Dobrou os joelhos e bateu no quadril. Eu me sentei e ela escorou minhas costas em seus joelhos. Escorou as mãos no chão e eu guiei o pau dela até minha entrada e sentei, escorando minhas mãos e ficando na mesma posição que ela. Comecei a me erguer com os joelhos e ela se movimentou, só que não sentido contrário. Senhor... aquilo atingia um ponto diferente e isso era maravilhoso.

— Oh Kah... aonde você aprendeu isso...

— Não... me des...concentre... se não... porra! Eu vou gozar... – Aumentamos a velocidade dos movimentos e senti meu ventre contrair. Merda! Estava tão gostoso... eu tenho que aguentar mais... minha perna tremeu e vi que seria impossível. Então eu gozei... — Oh Lenaaa... – Ela disse e senti seu orgasmo me preenchendo por completo. Me deitei sobre ela e chupei o ponto de pulso dela, que estava com a veia protuberante saltada.

— Aonde você aprendeu isso?

— Pesquisei posições que davam mais prazer para mulher.

— Pesquisou? Por quê?

— Porque eu não quero que enjoe do sexo comigo. – Ela disse acariciando minhas costas. Eu a encarei.

— Impossível enjoar. Você sabe que combinamos muito nesse quesito. Somos insaciáveis.

— Boa na sapecada e boa também na conversa, que avança o sinal mesmo não tendo pressa. Tô sempre pronto e nunca
nego fogo, se ela pensa que acabou... sapequei de novo... – Ela cantou e eu gargalhei com o romantismo e novamente lembrei que estávamos em público.

— Senhor... Kara olha o que você faz... quando dou conta estou pelada e dando como louca pra você em qualquer lugar.

— Foi você que enfiou a mão na minha calça. Não me culpe.

— Se arruma logo. – Ela sorriu, aquele sorriso safado dela e me ajudou a levantar.

Nos arrumamos e fomos para minha casa.


[•••]


No avião, pegamos o vôo noturno e nem preciso dizer como foi à viagem.

Chegamos ao hotel e fomos dormir.


[•••]


— Lee... Lee... – Escutei a voz de Kara ao longe e não consegui abrir os olhos, por conta do sono. — Amor... pedi nosso café. São sete horas, daqui a pouco o carro vem te pegar. – Ela beijou minha nuca e mordeu de leve. — Não faz manha minha gostosa...

— Estou cansada. Odeio viagens.

— Vamos, baby. – Me virei e a abracei forte.

— Bom dia. – Ela retribuiu o braço.

— Bom dia, amor.

Depois de um tempo fazendo carinho uma na outra, fui ao banheiro fazer minha higiene e tomei meu café. A recepcionista ligou e avisou que o carro estava me esperando.


[•••]


Chegando a agência, era tudo diferente, pessoas correndo para todos os cantos e umas gritando com as outras, uma bagunça.

— Aqui é bem agitado. Não pense que está em um hospício, só nos acostumamos assim. Dizem que os subordinados refletem os encarregados.

— É legal. – Entramos na sala dela e ela fechou a porta.

Criminal Case - Adaptação KarlenaOnde histórias criam vida. Descubra agora