24 - the house felt empty

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𝐒𝐔𝐁𝐓𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 — 𝐫𝐞𝐩𝐥𝐚𝐜𝐞 𝐛𝐚𝐝 𝐦𝐞𝐦𝐨𝐫𝐢𝐞𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐠𝐨𝐨𝐝 𝐨𝐧𝐞𝐬

𝐒𝐔𝐁𝐓𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 — 𝐫𝐞𝐩𝐥𝐚𝐜𝐞 𝐛𝐚𝐝 𝐦𝐞𝐦𝐨𝐫𝐢𝐞𝐬 𝐰𝐢𝐭𝐡 𝐠𝐨𝐨𝐝 𝐨𝐧𝐞𝐬

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𝐄𝐔 e Cole decidimos que quartas-feiras eram nosso dia da semana.

Todas as quartas ele me pegava na porta do clube após o trabalho e íamos sair para transar na casa de algum de nós dois.

Até agora esta rotina tem sido ótima — faz cerca de um mês que estamos fazendo isso — na primeira quarta, ele cozinhou um risoto de camarão na casa dele e depois que lavamos os pratos ele me tomou por trás na mesa da cozinha. Na segunda semana ele veio aqui e a noite acabou com nós dois no sofá, ele em cima de mim enquanto me comia com força, a próxima semana foi na minha casa de novo e tomamos um monte de taças de vinho, transamos no corredor, não conseguimos chegar ao quarto. Na última quarta feira, fizemos tudo no carro, ele estava se sentindo impaciente então transamos na parte de trás do estacionamento no Stardust e depois passamos em um drive true. Ele me deixou em casa, subiu e me chupou na porta de entrada.

Hoje era uma terça feira à noite monótona, a maioria dos meus clientes estavam em uma conferência gigante em San Diego essa semana. Então, decidi me dar folga até semana que vem, até tentei ir ontem, mas a única pessoa que apareceu foi um garoto de no máximo dezenove anos que me viu dançar no pole, jogou algumas notas e foi embora com uma ereção entre as pernas.

Decidi fazer skin care, estava com uma máscara no rosto e outra abaixo dos olhos, vendo um reality show ruim na televisão, uma taça de vinho na mão e com uma dúvida entre pedir pizza ou comida chinesa. Mas estava incrivelmente entediada, eu mandei mensagem para Cole mais cedo dizendo que ele poderia me pegar mais cedo — e em minha casa — amanhã.

De repente o meu reality é interrompido por notícias urgentes, eu franzo as sobrancelhas assim que os âncoras surgem na tela.

Para minha surpresa e sorte, a campainha soou pelo apartamento, me fazendo franzir as sobrancelhas enquanto me levanto do sofá. Deixo a taça em cima da mesa de centro e vou em direção a porta.

Assim que a abro, vejo Cole, com seus cabelos desgrenhados, de terno e gravata ainda — mas a roupa amassada —, com uma sacola de comida chinesa em mãos.

— Oi! — ele exclama com um sorriso.

— Oi — rio e abro espaço para ele entrar.

— Desculpe por aparecer sem avisar — ele diz ao apoiar a sacola na mesa da sala.

— Tudo bem, eu estava com um pouco de tédio de ficar sozinha — sou sincera — Só me deixe tirar isso da minha cara — lembro da máscara, fazendo ele rir.

— Claro — murmura.

Vou até o banheiro, tiro as duas máscaras, lavo meu rosto e tiro roupão feulpudo que usava por cima do pijama composto por uma calça coberta de coraçõezinhos e uma blusa curta de renda branca.

ANABELLE ☆ SPROUSEHARTOnde histórias criam vida. Descubra agora