71 - just take me home

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𝐒𝐔𝐁𝐓𝐈𝐓𝐔𝐋𝐎 — 𝐩𝐫𝐨𝐦𝐢𝐬𝐢𝐞 𝐦𝐞 𝐲𝐨𝐮'𝐥𝐥 𝐥𝐞𝐭 𝐡𝐞𝐫 𝐢𝐧

𝐎𝐍𝐓𝐄𝐌 estava tão frio e o dia de trabalho tinha sido tão longo que eu apaguei assim que deitei na cama após meu banho quente

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𝐎𝐍𝐓𝐄𝐌 estava tão frio e o dia de trabalho tinha sido tão longo que eu apaguei assim que deitei na cama após meu banho quente. Foi por todas esses motivos também, que eu não acordei para ir na academia ou ir passear com o Bentley, mais tarde peço para Genevieve fazê-lo por mim.

No momento, ainda estou me debatendo na cama quentinha e realmente considerando não levantar, pedir para Lili vir para cá e a gente simplesmente ficar na cama o dia todo ao invés de ir almoçar fora, como ela me disse que quer fazer.

— Bom dia, dorminhoco — estou lento demais para perceber a porta abrindo, mas vejo Lili.

Ela está com um conjunto de moletom cor de rosa de veludo e os cabelos cacheados estão presos em um coque. Tirando os tênis, ficando só de meias, ela pula na cama grande comigo enquanto sorri.

— Oi, loira — sorrio também, ela se arrasta até meu peito e eu uso meu braço direito para trazê-la para perto.

— Está nevando — ela sussurra.

— Sério? — olho pela janela e só agora percebo as árvores branquinhas.

— É fevereiro, bonitão. Claro que está — seu braço apoia no meu peito — Dylan e Barbara ganham mais no calor do Rio de Janeiro agora.

Rio baixinho. Vi as fotos da lua de mel do meu irmão no Instagram de sua esposa ontem à noite, eles parecem muito estar aproveitando seu tour pela América do Sul. No momento, estão provavelmente bebendo uma caipirinha na beira da praia de Ipanema enquanto eu congelo meu bumbum em Nova York.

— Se pegarmos um voo hoje, podemos ficar até o carnaval — sugiro, parte de mim não está brincando.

— Nunca sei se está falando sério — ela ri — Mas eu estou quando digo para você levantar e se arrumar, temos uma reserva em quarenta minutos.

Ela bate no meu perto e rola para o outro lado na cama, eu murmuro um palavrão e finalmente me levanto para longe da cama quente, agora, mais ainda, com uma loira maravilhosa jogada nela.

Lili esta ofegante quando se joga no sofá de couro ao meu lado. As luzes da boate refletem contra seu rosto enquanto ela sorri. Minhas pernas estão dormentes de tanto dançar, os shots de tequila que tomamos ainda me deixam com calor.

— Senti falta disso — ela apoia a cabeça no meu ombro e eu assinto.

Adoro sair para dançar com ela, adoro porque sei que é a coisa que mais importante para ela, sempre foi. Ela brilha de um jeito sem igual ao som da música, de um jeito que a faz ficar ainda mais bonita.

— Cole, me prometa que quando não estivermos mais juntos, você nunca mais vai voltar a ser o Cole de antes? Me prometa que se alguém chegar perto e essa tiver boas intenções você vai deixá-la entrar? — ela me olha nos olhos.

Franzo as sobrancelhas, sem entender de onde isto está vindo, do nada. Mas tem sido uma coisa ocorrente, ela tem agido esquisito desde o ano novo. Como se tivéssemos com o tempo contado ou coisa assim.

— Quando terminarmos? — questiono, chateado.

— Se terminarmos — ela se corrige, mesmo que pareça que ela está forçando as palavras para fora.

— Prometo. Nunca mais vou voltar a ser o Cole de antes — não minto.

Mesmo sabendo que se isso acontecer mesmo, se nós dois acabarmos, vai demorar um bom tempo até que eu esteja preparado para me abrir de novo para outra pessoa.

— O que está acontecendo? — pergunto, com cuidado — Por que essas promessas melancólicas?

— Eu... — ela olha para baixo.

— Está tentando me dar um pé na bunda, Lili? — estou brincando, mas com um fundo de verdade.

— Não, nunca — seus olhos parecem encher d'água, sua voz parece arrastada.

— O que está acontecendo?

— Quero ir para casa. Só me leve para casa, Cole.

Essa foi a última coisa que Lili Reinhart disse para mim.

Beijo sua boca enquanto ela mantém as pernas ao redor da minha cintura, abrindo a porta do meu quarto, entro com nós dois. Ela deixa os braços ao redor de mim quando coloco ela em cima da cama, ela desce os dedos pelos botões da minha camisa e eu levanto ela levemente do colchão para abrir o zíper do vestido que ela usa.

Segurando sua mandíbula, mergulho em sua boca novamente e ela sai de suas roupas rapidamente, ficando apenas de calcinha e sutiã, eu tiro minha camisa de seda e Lili leva as mãos ao meu cinto agora.

Isso parece diferente, mais terno, não consigo explicar.

Desço os beijos a seu pescoço e ela geme baixinho quando coloco minhas mãos por toda parte dela, tirando seu sutiã com um movimento de meus dedos, fecho a boca em seu peito e ela arfa contra meu toque.

Ela deita novamente na cama, se apoiando apenas em seus cotovelos, eu desço meus beijos por sua barriga e levo meu tempo em suas coxas, provocando-a. Nenhum pedido sai de seus lábios, quando olho para cima, vejo ela encarar meus olhos apenas, como se quisesse dizer algo.

— O que...? — ela apenas balança a cabeça negativamente e me puxa para me beijar novamente.

Derreto contra seu beijo apaixonante, meu coração está quente quando coloco as mãos em seus lados e puxo a calcinha de renda preta por suas coxas. Desço minha mão devagar até passar a mão por seus lábios encontrá-la encharcada para mim, como o usual. Ela geme baixo no meu ouvido quando levo meu dedo do meio ao seu clítoris pulsante levemente, arfando ela me dá espaço para encaixar meu rosto em seu pescoço.

Seus gemidos e suas pernas se mexendo contra minha mão me fazem ficar ainda mais duro dentro da calça, ela abaixa a cabeça e me beija mais uma vez, como se tivesse me pedindo algo. Sei exatamente o que.

Tirando a mão do espaço entre suas pernas, levo as a minha calça e tiro, junto com a cueca. Ela abre as pernas mais um pouco para me acomodar e deita, me dando um sorriso fraco.

Me abaixo sobre ela e entro em seu corpo quente devagar, ela se contrai ao meu redor e eu sou lento com ela. Devagar e gentil, ela solta gemidos baixos e sorrisos no meu pescoço enquanto eu a beijo e fico em silencio, deixando que os únicos barulhos sejam de nossos ruídos.

Quando nós dois chegamos ao clímax, Lili beija minha bochecha lentamente. Depois beija minha boca por um bom tempo, consegui sentir o amor no ato.

— Eu te amo — disse baixo em seu ouvido, apenas para ela ouvir, pela segunda e última vez.


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queria ter alguma coisa pra dizer.... acho que "sinto muito" serve :)
05/06

ANABELLE ☆ SPROUSEHARTOnde histórias criam vida. Descubra agora