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𝐂𝐎𝐋𝐄 me carrega para dentro da casa e bate a porta atrás de nós dois, meu vestido está levantando até a altura da minha cintura enquanto minha pernas estão se agarrando contra o corpo forte de Cole com força. Sua mão aperta minha cintura enquanto os beijos descem ao meu pescoço, fecho meus olhos em meio a escuridão.
Ele toma seu tempo subindo os degraus da longa escada, eu não percebo quando entramos em seu quarto. Chego a conclusão que essa é a primeiríssima vez que transamos nos quarto dele, ele me coloca no chão.
— Tira a roupa — ele sussurra e passa por trás de mim.
Não entendo, mas obedeço, estou encarando a porta enquanto abaixo o zíper do meu vestido que cai no chão imediatamente. Quando me viro vejo Cole pegando os dois quadros em cima da cama — com as fotos.
— O que está fazendo?
— Eu não sei porque eu coloquei essas merdas aqui, eu odeio tudo sobre isso aqui — ele abre os quadros tirando as fotos da frente.
— Cole — chamo por ele e quando ele me olha, as fotos não parecem mais importar.
Ele joga os papéis no chão e seu olhar desce por minha lingerie que combinava com o vestido, todas suas alças eram de brilho prata e era minúscula. Foi uma fortuna, mas não acho que ele liga muito nesse momento.
— Acho que nunca estive tão feliz por ter gastado dinheiro — ele chega mais perto e eu me sinto ficar mais cada vez mais quente.
— Isso quer dizer que gostou? — pergunto, jogando meu cabelo da frente de meu corpo.
Ele assente antes de avançar em meus lábios, minhas pernas se tornam geleia e eu não consigo pensar direito enquanto ele desce os beijos para meu pescoço. Eu desço minhas mãos ágeis por todo o seu corpo e encontram seu cinto, tiro ele o mais rápido possível e minha mãos estão entrando em sua calça e encontrando seu pau duro, ele geme meu nome assim que eu faço.
— Deixa eu te agradecer pela lingerie — peço, sorrindo maliciosamente contra a boca dele.
Ele joga sua cabeça para trás quando eu aumento os movimentos em seu membro, xingando o mesmo palavrão diversas vezes. Seu olhar cai sobre meu enquanto ele agarra minha mandíbula e me beija intensamente.
— Por favor — nossos narizes se tocam quando me separo do beijo e o giro em direção a cama — Pode me deixar fazer isso?
— Sim, faz o que você quiser, linda — sua voz baixa e grave me faz pressionar minhas coxas juntas.
Sento ele na cama e beijo sua boca novamente, meus saltos saem do chão quando sento em seu colo, esfregando-me contra seu membro, jogo minha cabeça para trás. Deixo um selinho em seus lábios antes de me colocar entre suas pernas de joelhos, sorrio para ele em meio a escuridão enquanto puxo sua calça para baixo.
