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— 𝐓𝐀𝐋𝐕𝐄𝐙, você deveria conhecê-las — conto de Vanessa e Madeleine.
— Podemos arranjar isso — ele passa a mão por minhas costas.
Estava em cima dele, com uma taça de vinho em uma mão e seu pescoço em outra. Aqui, nos braços fortes dele, era quentinho e gostoso. Cole está rindo da história que contei sobre minhas melhores amigas, amigas que ele está planejando conhecer.
— Se você gosta delas, tenho certeza que eu vou também — ele beija minha bochecha.
— Espero que sim — dou um selinho nele — Elas já gostam de você.
— É? — ele sorri de lado e bebe um pouco do vinho.
— Eu só elogio você — rio.
— Muito para elogiar? — ele aperta minha cintura de leve, embaixo da água.
— Muito — levo meus lábios ao pescoço dele.
— Você tem que parar de me marcar — Cole sussurra no pé do meu ouvido.
— Foi um acidente — sussurro de volta — Da primeira vez.
A taça já não está em sua mão quando ele avança em meus lábios, largo minha taça também, que derrama um pouco de vinho no chão, nenhum de nós parece ligar. O beijo é cheio de paixão e intensidade, como o usual, meus quadris se mexem lentamente contra ele, ele solta um grunhido com minha ação.
— Você gosta quando eu rebolo no seu pau, não gosta? — sussurro contra seus lábios.
Ele agarra minha bunda e me puxa com mais força contra ele, seus lábios tem um gosto forte de vinho contra os meus. Logo eles estão em meus seios, quase completamente expostos pelo biquíni minúsculo, os dedos estão subindo por minhas coxas, causando um arrepio em todo meu corpo. Gemo seu nome baixo, enquanto ele subia os beijos para meu pescoço novamente.
— Você me deixa maluco — ele cobre meus lábios com os seus.
Eu sorrio em meio ao beijo enquanto me permito sentir confortável, feliz e minha barriga vibrar. Que grande merda... eu estou me apaixonando, sei que estou, eu me conheço. Eu não posso fazer isso, essa é a última coisa que pode acontecer... por isso que estou fazendo. É literalmente impossível não me apaixonar por ele, especialmente quando ele me trata desse jeito.
— Cole... — me separo repentinamente.
— Hum?
— Eu estou muito encrencada — a frase parece bater nele devagar, como se tivesse processando.
— É péssimo que eu gosto mais do que já gostei de qualquer um na vida? — ele sussurrou, só eu conseguiria ouvi-lo, mesmo se houvessem outras pessoas ali.
