47 - everything was okay

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𝐌𝐄𝐔𝐒 olhos estão pesados quando tento abri-los, estou no quentinho confortável de braços fortes

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𝐌𝐄𝐔𝐒 olhos estão pesados quando tento abri-los, estou no quentinho confortável de braços fortes. Estamos de conchinha, Cole dormia com a cabeça enterrada em meu pescoço, mal posso sentir minhas pernas embaixo do cobertor, não sei como vou andar de salto hoje.

Me mexo um pouco tentando me ajustar e recuperar minhas pernas, minha bunda está dolorida e eu lembro que estou completamente pelada. Cole está completamente vestido atrás de mim, assim que me viro para ele vejo seu pijama cinza.

Passo a mão por seu rosto e não há nenhum sinal de que ele teve um pesadelo, isso me deixa feliz. Toco meu nariz com seu, ele se mexe como se estivesse acordando. Eu estou sorrindo como uma boba, ainda absorvendo as bombas de endorfina que ontem me trouxe.

— Bom dia, linda — sua voz faz eu arrepiar.

— Temos um problema muito sério — anuncio, colocando meu cotovelo na cama e me apoiando nele.

— Me diga e eu resolvo — ele passa a mão pelos cabelos.

— Eu não sei se serei capaz de andar nos saltos hoje a noite — eu rio e ele também.

— Não se preocupe, minha mãe me deu um creme que faz milagres — ele se levanta.

— É mesmo? — meu sento na cama.

— Tan dan — ele me mostra um tubo de creme — Vira — ele diz.

— Virar?

— É, vou fazer uma massagem — ele diz.

Me viro de bruços na cama e ele se senta ao lado do meu corpo. Ele começa passando creme na minha bunda, que estava dolorida mas agora parece aliviar bastante, seu toque é suave para não me machucar. Sorrio com a sensação gostosa e logo ele se move para as minhas pernas e coxas que estavam especialmente doloridas, eu nunca recebi massagem de ninguém na vida.

— Bom? — ele pergunta e eu assinto repetidamente contra os lençóis — O cinto deixou uma marca — ele passa a mão por onde anteriormente havia o couro.

Minhas pernas estão bem melhores agora, com a massagem e creme milagrosas de Cole.

— Que horas são? — olho ao redor do quarto escuro.

— Não faço ideia — ele se inclina para pegar o telefone — Uma da tarde — ele ri para a tela.

— Cole! Seu trabalho! — me levanto na cama.

— Hum... trabalho — ele revira os olhos e se joga na cama comigo, me puxando para seus braços e beijando meu pescoço.

— Cole! É sério.

— Eu tiro um dia de folga — estou em seus braços — Quer almoçar?

O encaro para ver se está falando sério, ele não parece estar brincando. Eu rio de leve.

ANABELLE ☆ SPROUSEHARTOnde histórias criam vida. Descubra agora