22. Quarentena

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Oi pessoal, como vocês estão?? AINDA MAIS DEPOIS DO EP DE ONTEM, O QUE FOI A CARINA FALANDO AQUELAS COISAS, PELO AMOR DE DEUSSSSSSSSSS

Então, to pensando em começar uma nova fanfic, dessa vez Marina, o que vocês acham? Vocês leriam??

Para esse capítulo eu sugiro vocês deixarem a playlist da fanfic no aleatório, se não tiverem o link para ela, só pedir para mim no Twitter!!!

Sem mais delongas, boa leitura:


Abro a porta tentando conter Jeff e Ford de alguma maneira para que eu consiga tirar as coleiras antes deles ficarem livres na casa, mas eles são mais rápidos e saem correndo.

- Bella?

- Estou aqui fora! - escuto sua gargalhada e sorrio ao ver que nossos cachorros tinham corrido em sua direção. - Como foi a caminhada?

- Eles vão me deixar louca! - tiro a máscara, ainda parada na porta de entrada.

- Bem, eles não estão podendo sair tanto quanto gostariam, você tem que dar um desconto. - coloca a cabeça pra dentro da casa. - Estava cuidando das plantas. - explica antes que eu possa perguntar o que ela fazia lá fora.

- Você tira as coleiras? Vou tomar um banho e colocar essa roupa pra lavar.

- Claro, pode ir lá.

A verdade é que eu ainda não sabia dizer quem estava mais paranoica desde o início da quarentena: Danielle ou eu. Nós tomávamos todos os cuidados necessários, provavelmente porque minha família falava o tempo todo o quanto a situação na Itália estava horrível, então morríamos de medo das consequências. Era um constante medo de ficar doente e uma terrível ansiedade para que encontrassem as informações necessárias para vacinas.

Me livro das minhas roupas, colocando em um segundo cesto. Tínhamos um cesto próprio para roupas que usávamos só dentro de casa e um outro só para roupas que usávamos fora de casa, esse nós sempre colocávamos as roupas pra lavar logo após o banho.

Abri a porta do box e prontamente liguei o chuveiro, sentindo a água morna contra a minha pele. Meu banho foi rápido, me enrolei na toalha e quando cheguei no quarto, encontrei Danielle esparramada na cama. Sorri de canto ao ver que ela parecia bem confortável ali.

- Quais os planos de hoje? - pergunto interessada.

- Montar quebra-cabeça.

- De novo? Pelo amor de Deus, não! - ela solta uma gargalhada e eu sorrio de canto, aquele era o novo passatempo favorito de Danielle.

- Amor, não tem mais nada para fazer, eu não aguento mais ver filmes.

- Tem muitas coisas pra fazer. - me aproximo da cama e ela ergue a cabeça, me lançando um sorriso malicioso.

Daquilo eu não podia reclamar: Danielle e eu transávamos o tempo todo, sempre que possível, ao menos nas três primeiras semanas da quarentena, não que não fizessemos mais isso naquela altura, mas agora o nosso ritmo de atividades sexuais havia diminuído.

- Me conte mais sobre isso... - me puxa pela cintura, arrancando uma risada e me fazendo cair de toalha sobre a cama.

- Acho que sequer preciso contar sobre. - minha namorada fica sobre o meu corpo - Danielle. - não consigo evitar de rir ao sentir sua mão entrar por baixo da minha toalha.

Toda vez que sentia a ponta de seus dedos em minha pele, era inevitável não ficar arrepiada, não sentir um frio na boca do estômago como se fosse a primeira vez que eu estava sendo tocada por ela. Danielle sabia exatamente o que causava em mim e como causar; sabia perfeitamente o que me deixava louca e o que não me agradava tanto; sabia o que eu desejava só de olhar para o meu rosto e eu amava isso.

Damme Un BacioOnde histórias criam vida. Descubra agora