Arthur Franklin (CONCLUÍDO)

01

"Another round, here we go, going in blow for blow
Look into the mirror, take the punches that I throw
I'm constantly reminded of all the compromises
By the people from my past who have a hard time letting go, yeah

And they wondered how long I could keep it up
While I wondered if I'd ever, if I'd ever get enough
And I did some shit I never should've done, eh-eh
I would do it over now, I'd do it over

Outra rodada, aqui vamos nós, entrando golpe por golpe
Olhe no espelho,  tome os socos que dei
Sou constantemente lembrado de todos os compromissos
Pelas pessoas do meu passado que têm dificuldade em deixar ir, sim

E eles se perguntavam por quanto tempo eu aguentaria
Mas eu me perguntei se alguma vez, se eu já teria o suficiente
E eu fiz algumas merdas que nunca deveria ter feito
Eu faria isso agora, eu faria isso de novo"

Pov Arthur

Sentado na mesa de reunião, eu não entendo como essas pessoas na minha frente podem ser tão estupdas achando que eu acredito na merda que eles estão me falando.

Acendo o meu cigarro e olho bem no fundo dos olhos do Berto que esta dialogando como inferno roubaram as cargas que eu mandei ele ir pessoalmente escoltar e ele estava comendo uma puta em um puteiro próximo.

- E apareceram todos e eu não podia fazer nada Sr, eu estava com poucos homens e..
- Jorge, coloque o vídeo das câmeras. - peço e ele faz. - Olha bem pra essa maldita câmera e me diz Berto, onde inferno você estava, que eu não estou te vendo aqui? - pego já minha arma e me apoio na mesa olho bem em seus olhos.
- Eu..
- Gire as outras imagens. - mando o Jorge fazer.

Depois que todos vêem o que se trata e onde exatamente o maldito estava na hora que roubaram as cargas, eu mostro pra todos que estão em minha frente que eu sei sempre onde esses filhos da puta estão.

- Olhem bem pra minha cara e me digam se eu tenho cara de idiota. - falo sério. - Você acha isso Berto?
- Não senhor.. - ele diz rápido.
- Engraçado, porque não parece. - falo e coloco uma de minhas mãos em seu ombro. - Você estava praticamente caçoando da minha cara, mentindo que estava num lugar sendo que estava em outro, mas não se esqueça que eu sei sempre todos os passos de cada um que está nessa porra. - falo bravo.
- Sabemos sr. - todos dizem.
- Não, vocês não sabem. - sorrio, um sorriso um tanto maléfico. - Eu não sou de dar segundas chances, mas eu vou te dar, mas escute bem, qualquer um deslise, você está morto, está me ouvindo Berto?
- Sim Sr.. - ele diz e baixa a cabeça.
- Agora você tem 24hrs pra achar minha carga, ou então é um homem morto. - falo pegando minha arma e saindo daquela sala.

Odiava mentiras, eu não confiava ninguém ali, todos me odiava e eu sabia bem, todos ali queria minha cabeça, mas tinham medo de mim, por isso eu não confiava em ninguém além do Tom.

Eu estava puto, só essa semana já era a segunda carga, eu suspeitava que tinha algo haver com os russos, mas talvez não fosse, e eu iria descobrir em breve.

Fui pra minha sala e os meninos estavam lá, os dois melhores hackers que tinha na minha empresa, eles faziam tudo, hackers de todos os tipos de sistemas, começando com bancos, delegacias, presídios e tudo o que tivesse na internet.

Eu tinha acabado de falar um retrato falado de uma garota, e eles estavam procurando ela pra mim.

- Aqui senhor. - um deles me mostra uma foto.
- sim, é ela. - falo pegando o computador da mão dele.
- Se chama Hanna Gray, tem 18 anos, filha do multe milionário Christian Gray, dono da maior rede de empresas de tecnologia de Seattle e New York. - um dos meninos dizem.
- Puta merda. - falo.
- Ela está aqui em Milão fazendo faculdade de jornalismo, ela e a amiga estão morando no centro, estão sempre em grandes eventos de moda e boates grandes como a que o senhor encontrou ela.
- Certo, obrigado meninos. - falo com o computador na mão.