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"You have given me something that I can't live without
You mustn't underestimate that when you are in doubt
But I don't want to carry on like everything is fine
The longer we ignore it all the more that we will fight

Você me deu algo que eu não posso viver sem
Você não deve subestimar isso quando você está em dúvida
Mas eu não quero continuar como se tudo estivesse bem
Quanto mais ignorarmos isso, mais lutaremos"

Pov Arthur

Depois de fazer tudo o que eu tinha que fazer no quartel, eu olhei no relógio e lembrei que a Hanna ainda estava aqui e eu subi para ver ela e levar ela para casa.

Já era mais de 3hrs da madrugada e e ela estava dormindo no sofá do meu escritório com uma garrafa de whisky do lado no chão e eu reviro os olhos e pego a garrafa e coloco no lugar.

O Jorge para na porta e observa e eu tento acordar ela, mas ela está apagada.

- Quer ajuda? - ele pergunta.
- Abra a porta - aviso e pego ela nos braços. - Ja tinha esquecido que tinha deixado ela aqui. - suspiro bravo.
- Ela é muito esquentadinho. - ele diz.
- Até demais para o meu gosto. - falo entrando no elevador.

Ele observa ela e eu olho sério para ele, não sei o que ele pretende com esse olhar.

Jorge estava cuidando de alguns negócios meus em Roma e chegou esses dias, e eu apesar de não confiar muito nele, eu sei que ele trabalha bem.

Ele abre a porta do carro para mim e coloco ela deitada no banco de trás e ajeito ela bem e ele avisa que irá verificar a ária e eu pego a direção do carro e dou partida. Quando ele libera eu sigo para casa e um pouco mais devagar para não machucar a Hanna e nem para ela cair do banco.

Quando cheguei em casa eu entrei com ela para dentro de casa com a ajuda dos seguranças e levei ela para o meu quarto e deitei ela na cama e fui tomar banho, eu estava cansado e não iria ter muito tempo de descanso, mas dava de eu dormir um pouco e voltar para o quartel.

Depois de um banho eu tirei a roupa que a Hanna estava vestida e deixei ela apenas de calcinha e cobri seu corpo e deitei ao seu lado, mas antes disso os meus olhos caíram para sua barriga, uma barriga linda.

...

— A Hanna vem com a agente ? – minha mãe pergunta.
— Sim, já deve está chegando. – falo olhando o relógio. — Ela sabe que eu odeio atrasos – sussurro.
— É meu filho, bem vindo ao time. – papai rir. — Sua mãe sempre me faz isso.
— Ela chegou. – Hailey diz animada.
— Pensei que não vinha mais. – Mamãe sorrir.
— É, acabei vindo. – diz me olhando e eu sigo até ela. — Sorria querido, você é tão lindo sorrindo – ela beija meus lábios e se afasta para abraçar a Aria.
— Eu sempre falo isso a ele. – Mamãe diz rindo.
— Eu também – Hanna mente.
— Vamos logo – falo.

Claro que ela iria para essa viagem com a gente, e claro que eu tive que jogar na cara dela o que ela iria está perdendo caso não fosse, e claro que ela seria obrigada a ir.

Iriamos para o litoral, uma casa de campo e bem isolada da cidade, o meu estão no país apenas a passeio para nos visitar, eles sabem que as meninas não estão com nenhuma pressa de voltar para casa.

Fui no meu carro com a Hanna, Adam, Maya e Aria e no outro carro foram Pablo, papai, mamãe, Hailey e Meredith, e mais outro carro com Pedro que vinha mais a trás.

— Estou tão ansiosa. – Aria diz.
— Da última vez que esteve aqui você quebrou o pé – falo
— Culpa sua. – ela rebate.
— Você que é desastrada. – falo

Arthur Franklin        (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora