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"I'm a mess and I'm still broken
But I'm finding my way back (hmm)
And it feels like someone's stolen
All the light I ever had (hmm)

Like the world disappeared
And I'm laying right here
While the silence is piercing
And it hurts to breathe

Estou uma bagunça e ainda estou quebrada
Mas estou encontrando o meu caminho de volta (hmm)
E sinto como se alguém tivesse roubado
Toda a luz que eu já tive (hmm)

Como se o mundo tivesse desaparecido
E estou deitada bem aqui
Enquanto o silêncio é penetrante
E dói respirar"

Pov Hanna

Flashback on


Meus olhos estão ardendo e abro eles devagar e a claridade do quarto de hospital me atinge com força, e eu fecho os olhos novamente e demoro mais alguns segundos para ligar eles novamente e abro eles.

Um quarto de hospital, tudo o que aconteceu rolam na minha cabeça novamente e lágrimas caem do meu rosto, e eu tento conter minha respiração e as batidas do meu coração, e ouço os "bip bip bip" dos meus batimentos cardíacos no monitor pequeno.

Anya morreu tentando me matar, e o Arthur, meu Deus cadê o Arthur?

Eu olho em volta e ele não está e tento tirar as agulhas do meu corpo mais sinto uma dor insuportável paro imediatamente.

— Meu Deus, você acordou. - Ouço a voz da minha mãe e levo um susto.
— Mãe..
— Meu amor, eu estou aqui. - ela diz já em lagrimas e grita os médicos. — Vai ficar tudo bem amor, eu estou aqui.
— Mãe, o Arthur, cadê ele? - pergunto.

Se ela está aqui, é porque sabe onde ele está, e logo as imagens do Cardon passam por minha cabeça, e eu lembro que ele deu voz de prisão para o Arthur

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Se ela está aqui, é porque sabe onde ele está, e logo as imagens do Cardon passam por minha cabeça, e eu lembro que ele deu voz de prisão para o Arthur.

Porque o Carson deu voz de prisão para o Arthur, ele trabalha para a polícia?

— Shii.. vai ficar tudo bem. - ela diz beijando minha cabeça.

Médicos entram no quarto e fazem uma enorme e rigoroso monitoramento em mim e verificam o meu ferimento da bala e vejam quem está tudo bem com os pontos, mas que devido ao meu esforço de tentar tirar as coisas de mim, acabou sangrando novamente, mas ele limparam tudo.

Me sedaram novamente e eu dormi por algumas horas, eu acho, e quando acordei, o meu pai estava ali, no pé da cama olhando para mim e eu dou um sorriso de lado e ele se aproxima.

— Esta se sentindo melhor?
— Sim pai, eu estou!
— Ótimo, assim que melhorar mais, nós iremos para casa. - ele diz.
— Eu não vou para casa pai, eu vou continuar aqui na Itália. - falo e ele olha a minha mãe sentada de canto.
— Nós não estamos na Itália Hanna. - mamãe diz.
— Como assim não estamos na Itália? - pergunto me assustando.
— Estamos em Seattle. - meu pai diz.
— Como assim?

Arthur Franklin        (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora