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"Up in the clouds
Yeah, you know how to make me want you
When we come down
Oh, I know, yeah I know, it's over

Nas nuvens
Sim, você sabe como me fazer querer você
Quando nós descermos
Oh, eu sei, sim eu sei, vai estar tudo terminado"

Pov Hanna

Fazem 3 dias desde o ocorrido e eu tive que dar uma desculpa no meu trabalho e levar um atestado para não perder o emprego.

Na faculdade a mesma coisa, e eu estou me recuperando lentamente do ocorrido, só que eu ainda estou muito assustada e eu não estou mais saindo de casa só.

O Arthur está estranho, está diferente, mais atencioso o que ele nunca foi e está né ligando toda hora para saber se eu estou bem e se eu sinto dores.

Não quero me apegar nisso, porque eu já sou iludida por natureza, mas isso tudo por causa do sequestro, isso porque ele se sente culpado pelo o que aconteceu comigo.

A Maya xingou ele de todos os nomes, e eu sei que ela não está errada, porque isso nunca tinha acontecido comigo se eu não tivesse me envolvido com o Arthur. E a minha amiga só quer o meu bem, e ela também se sente culpa, mas ela não é, ela não tem culpa de nada do que aconteceu comigo.

Estou no meu apartamento, no meu quarto e a todo o momento eu olho os meus braços, e ainda tem as marcas das agulhas em meus braços. E pensar que eu poderia ter tido uma overdose, e isso me deixa tão estranha.

Eu nunca tinha usado nenhum tipo de droga e agora eu fui exposta a isso, e meu Deus, eu nem sei dizer como eu me sinto em relação a isso, é tão estranho.

A campainha tocou e eu me levantei para atender, eu sei que não é o Arthur porque se fosse ele, ele não tocaria a campainha.

Era o Carson, eu pedi que ele subisse e me ajeitei para receber ele, eu estava toda bagunçada e com uma roupa de ficar em casa que era curta demais.

- Olá

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- Olá. - ele entra na minha sala e me olha de cima a baixo. - Você está linda.
- Obrigada. - sorrio de lado e baraço ele.
- Como está? - pergunta.
- Estou bem melhor. - chamo ele para se sentar no sofá comigo.
- Que bom, a Maya me falou que você se envolveu em um acidente. - diz.
- Sim, mas estou bem e não aconteceu nada grave. - falo passo a mão no rosto. - Só alguns arranhões e um grande susto. - falo sorrindo de lado.
- Que bom que não aconte eu nada pior. - ele diz
- Sim!

 - ele diz - Sim!

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Arthur Franklin        (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora