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"I wanna be alone
But all this emotions
Won't leave me alone
I'm tryin', I’m tryin', I'm tryin' to stop
Losing all control
Hypothetically
I could let it go easy

Eu quero ficar sozinha
Mas todas essas emoções
Não me deixam sozinha
Estou tentando, estou tentando, estou tentando Pará-las
Perdendo todo o meu controle
Hipoteticamente
Eu poderia deixar isso ir facilmente"

Pov Hanna 

- Porque está aqui tão sozinha? – me assusto com a mãe do Arthur sentando ao meu lado.

- Nada, estava apenas pensando. – falo olhando para a praia.

- Parece tão calmo, né ?

-Sim.. – sorrio.

- Em New York é todo tempo muito frio, não que eu não goste, mas as vezes sinto um pouco de falta do de pegar um bronze. – ela diz e eu sorrio.

-Nem me fale, também me sinto assim em Seattle. – falo. – Os meus pais amam aquela cidade, então não tem jeito.

- Eu acredito, mas Seattle é uma cidade bem mais calma, não é atoa que eles gostem tanto da cidade.

Sim, comparado a New York a minha cidade é realmente bem mais calma, e sem falar que a maioria do movimento em Seattle é mais empresarial e já em New York é algo mais turístico, todo mundo quer conhecer a cidade do amor, a cidade luz...

- Mais e você e o Arthur, estão indo bem? – pergunta curiosa.

- Sim, o Arthur é uma pessoa completamente complicada, mas ele é perfeito no seu modo. – falo e olho para ele .

- Sim, ele era uma criança tão linda, não mais que agora, mas era perfeito. – ela diz claramente emocionada.

Ela criou o Arthur muito bem, quer dizer, antes dele querer entrar nessa vida e virar um mafioso, a Hillary tem um jeito de mãe super protetora mais não do tipo que prede os filhos, do tipo que quer deixar eles viverem suas vidas e descobrir o que tem lá fora.

E foi isso que ela fez com o Arthur, deixou ele seguir seus próprios sonhos e tenho quase certeza de um desses sonhos era conhecer a vida que o pai dele levava, o estilo de vida, a forma que ele trabalhava.

Acho que o Arthur só queria ser igual o pai, ou está perto dele mesmo sem ele está aqui...

- Ele é uma pessoa boa, tenha paciência com ele, o meu filho só queria ter tido a oportunidade que as irmãs tem. – bingoooo.

- De conhecer o pai?

- Sim! – ela sorrir de lado. – Apesar do Guzman ter sido um pai maravilhoso para o Arthur, ele não é o pai dele, e não seguia os mesmos costumes que o pai dele, e foi isso que fez ele querer ir morar na Itália, ele queria seguir os costumes do pai.

- Mais acabou seguindo mais que isso.. – falo

- Sim!

- Do que estão cochichando ? – ele nos assusta cegando por trás da gente.

- De você. – falo e a mãe dele rir.

- De como você era uma criança rebelde. – ela diz.

- Nem tanto.

Ele senta ao meu lado no banco e beija o meu ombro e eu sinto vontade de lhe dar um soco do tanto que esse homem é falso e duas caras.

Acho que ele nasceu realmente para isso, para menir e ser um grande ator, não é atoa que é um mafioso, porque eu pelo menos não consigo ser tão falsa dessa forma. O Arthur mente não bem que até eu acho que ele fala a verdade só de tão bem que ele mente.

Arthur Franklin        (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora