Arthur Franklin (CONCLUÍDO)

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"Can't take it back once it's been set in motion
You know I need you for the oxytocin
If you find it hard to swallow
I can loosen up your collar
'Cause as long as you're still breathin'
Don't you even think of leavin'

Não pode voltar atrás uma vez que começou
Você sabe que eu preciso de você para a oxitocina
Se você achar difícil engolir
Eu posso afrouxar sua gola
Porque contanto que você ainda esteja respirando
Você nem pense em ir embora"

Pov Arthur

Claro que eu não sabia que poderia ver ela por aqui, e eu sei que ela mora aqui, mais não passou pela minha cabeça que eu iria ver ela depois de tanto tempo.

Graziella continua linda, não mudou exatamente nada, ela está perfeita e eu senti a mesma atração por ela da que senti anos atrás, difícil de esquecer o que tivemos.

Eu marquei um encontro com ela porque eu precisava conversar, nada de trabalho dessa vez, eu só quero saber como ela está, com quem está, mas não é difícil de descobri, eu vi uma aliança em seu dedo, não sei se está casada, mas provavelmente noiva ela deve esta.

Talvez seja o cara que fez ela sofrer, o que ela disse que gostava, o seu vizinho de frente.

— Sr, o seu pai disse que quer ter uma conversa com o senhor. - Um dos meus seguranças diz.
— Quando eu voltar. - falo entrando em meu carro.
— Vou avisar. - ele sai.

Eu partida em meu carro e sigo para o endereço onde marquei com a Graziella e espero ansiosamente para quando ela chegue, e enquanto isso eu mando mensagem para que a Hanna não pise o pé fora da casa dos meus pais, porque vamos viajar amanhã cedo, e eu não quero discutir com ela por suas rebeldias, estou de saco cheio disso.

— Pensei que não iria vir. - falo abraçando ela.
— Claro que eu iria vir. - ela revira os olhos e senta ao meu lado.
— Você está linda. - elogio.
— Obrigada Arthur, mas o que devo ao ar da sua visita em nosso país?
— Estou de passagem, vim visitar os meus pais. - falo e ela concorda com a cabeça.

Faço meu pedido e ela faz o dela e pedi um vinho para acompanhar enquanto nós conversamos.

— E como vai o trabalho? - pergunto.
— Bem, aliás, muito bem pra falar a verdade. - ela sorrir feliz.
— Que bom, eu estou feliz por saber isso.
— Mais me fala, como anda os negócios? - ela me observa.
— Bem, ando trabalhando muito, mas está tranquilo. - falo.
— Está mais forte! - ela diz.
— Em qual sentido? - pergunto curioso e ela rir.
— Nos dois. - da de ombros.
— Talvez. - falo.
— O meu pai disse que vocês brindaram a uma aliança. - ela me observa.
— Sim, fiz questão já que dá última vez que trombei com Aslan, ele me acusou de muitas coisas. - reviro os olhos mais observo ela atentamente.
— O Aslan é super protetor, desculpa por isso. - ela diz.

Eu percebi que dá última vez que eu me encontrei com ele, ele me odiou e não deixou de me acusar de muitas coisas, claro que eram a maioria mentiras, mas as outras em relação as minhas intenções com a Graziella, essas não eram.

Mais foi nesse dia que eu descobri que o Aslan era um dos homens do passado da Graziella, só não sabia se ele estava sendo o sortudo, mas irei descobrir nessa conversa.

— Mais e vocês, estão juntos? - pergunto e ela sorrir.
— Não, nossa relação é apenas como amigos, eu o amo, mas apenas como amigo!
— Então o sortudo foi o seu vizinho. - sorrio e ela revira os olhos.
— Não seja chato Arthur. - ela revira os olhos. — Mais sim, o Apolo foi o grande sortudo. - ela da de ombros.
— Então ainda estão juntos.
— Sim, e estamos noivos. - ela mostra a aliança. — Mais ainda não sei porque me chamou para esse encontro.
— Queria rever uma velha amiga. - falo e ela sorrir.
— Então eu sou uma velha amiga ? - ela pergunta sorrindo de lado. — Bem, sou grata em ouvir isso, pelo menos eu sei que não irá me fazer mal. - ela da de ombros.
— Nunca faria mal a você!