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"Yeah, we could call it love, or we could call it nothing
But you got what I want, so baby, give me something
Yeah, we could call it love, or we could call it nothing
But you got what I want, you know I do, too

Podemos chamar isso de amor, ou chamar isso de nada
Mas você tem o que eu quero, então baby, me dê algo
Podemos chamar isso de amor, ou chamar isso de nada
Mas você tem o que quero, você sabe que eu também,"

POV ARTHUR

- Arthur, eu não quero ser taxada de corna na frente de sua família. – ela diz séria.

- Hanna, eu não faço minhas coisas para todo mundo ficar sabendo. – encaro ela

- Mais suas irmãs sabem que você pegava elas.

- Não, minhas irmãs acham que sabem, e além do mais, eu não me importo, não sou nada de nenhuma delas, eu transo com quem eu quiser.

- Isso é ridículo e muito machista.

Dou de ombros e sigo até o meu cigarro no cinzeiro e volto a fumar, não vou perder o meu tempo com as tolices dessa mulher, não temos nada e eu não tenho nenhum motivo para querer sair, ainda mais com ela. Preciso trabalhar e ela está me incomodando com sua presença irritante.

- Então deixa eu sair. – ela me pede e eu encaro ela. – Eu preciso de um ar e eu não quero ficar aqui só olhando para sua cara.

- Eu também não quero, mas lá fora é perigoso. – falo

- Arthur, eu estou bem aqui com um mafioso e dois postes do lado de fora da porta e mais dois dentro do elevador privado. – ela revira os olhos. – E eu sei que vão ter mais dois me seguindo, então por favor, deixa eu ir conhecer a cidade.

- Não. – falo firme.

- Arthur isso é ridículo. – ela berra e sai em direção a outra ala do quarto e bate a porta.

Brian é alguém que eu não confio, não vou deixar ela sair daqui sozinha, eu prefiro ficar olhando para sua cara irritante do que matar alguém no território dele, mesmo que eu saiba que se ele mexer com ela, vai mexer com todos os meus aliados.

A suíte era igual um apartamento, havia até uma cozinha, uma sala principal e enfim o quarto que era do outro lado onde a Hanna acabou de entrar, e eu vou aproveitar para trabalhar aqui mesmo, de frente para essa vista linda e nessa poltrona de couro.

E assim eu abro o meu computador, pego uma garrafa de whisky e mais um masso de cigarro e começo a trabalhar, e faço milhares de ligações...

...

- Nunca foi tão difícil trabalhar a distância. – falo comigo mesmo.

Olhei no meu relógio de pulso e já estava bem tarde, era mais de 3 da manhã e eu estava cansado, já que estava acostumado com o fuso do México.

Provavelmente a maluca da Hanna estava no decimo terceiro sono e eu ainda ia tomar um banho bem quente para focar a minha mente e colocar tudo em ordem no lugar.

Guardo tudo e saio em direção ao quarto e como esperado, ela já estava dormindo, só que estava completamente exposta, não nua mais exposta demais para eu não conseguir colocar o meu amiguinho no lugar, e na mesma hora pensei que ao invés de tomar um banho quente, eu teria que tomar um banho bem gelado para controlar ele no lugar.

Amaldiçoei ela por está dessa forma, com essa bunda empinada com essa calcinha tão cravada na sua bunda.

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Arthur Franklin        (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora