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"She was too young to be the Hollywood type
Too pure to understand the lows and the highs
She didn't know if she was gonna survive
It all got so much better with time

All of the evil eyes
Tequila before sunrise
I'd tell her to watch her back
That she's worth more than that

Ela era muito nova pra ser do tipo de Hollywood
Muito pura pra entender os altos e baixos
Ela não sabia se iria sobreviver
Tudo ficou tão melhor com o tempo

Todos os olhares maldosos
Tequila antes do amanhecer
Eu diria a ela pra tomar cuidado
Que ela vale mais do que isso"

Pov Hanna

Sai animada pra saber quem era que estava ali, e deixei o Arthur vindo bem atrás de mim, e quando eu cheguei na sala não me aguentei, eu saí correndo e pulei nos braços dele.

— Charlie..- grito animada e ele me pega nos braços. — Meu Deus Charlie.. você tá tão...
— Grande. - ele diz me fazendo rir.
— Sim. - falo e ele rir.
— Falei a mesma coisa. - mamãe diz e eu viro pra ver ela se sentando e o Arthur sentou próximo a ela.
— Christian me avisou que estava chegando e eu vim correndo. - ele diz beijando minha testa. — Você cresceu um pouco. - ele faz bico e se senta em uma poltrona e quase que eu vou junto.
— Você estava por onde? - pergunto cruzando os braços e olhando pra ele. — 1 ano sem te ver, e você badalando no mundo, nem pra me visitar na Itália. - falo.
— Estava por todo o canto que pode imaginar, não encostei na Itália porque não dava tempo, e você não iria ter tempo pra mim. - ele diz sorrindo e depois que ele percebeu a presença do Arthur.

Sigo até o Arthur e dou um sorriso de lado e sento em seu colo, e ele segura minha cintura firme, na verdade eu quase sinto ele quebrando uma costela.

— Arthur, esse é Charlie Lawson, o meu melhor amigo e Charlie, esse é Arthur Franklin, meu namorado. - falo.
— Prazer Arthur, não sabia que havia um homem pra aguentar essa implicante. - ele diz sorrindo e se levanta. — Um prazer conhecer você, espero que cuide da minha menina, ela é doida mais é gente boa. - fala e eu reviro os olhos.
— Prazer, e eu cuidarei muito bem, da MINHA menina! - ele diz sério.
— É Charlie, vai ter que escolher um outro apelido. - mamãe rir e segue até a cozinha.

Charlie olha o Arthur por alguns momentos e sorrir, o celular dele toca e ele pede licença e segue em direção ao jardim da casa.

— Que porra foi essa Hanna? - pergunta.
— Meu melhor amigo, ouviu ? - pergunto.
— Uma porra, ele estava te comendo com os olhos, essa porra de roupa aí, vai já trocar essa merda. - ele ordena.
— Nem fudendo Arthur. - me levanto do seu colo. — Fique a vontade querido, vou aqui. - aviso indo até onde minha mãe.

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Arthur Franklin        (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora