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"I was broken from a young age
Taking my sulking to the masses
Writing my poems for the few
That look at me, took to me, shook to me, feeling me
Singing from heartache from the pain
Taking my message from the veins
Speaking my lesson from the brain
Seeing the beauty through the

Eu fui destruído desde pequeno
Levando meu sofrimento pelas multidões
Escrevendo meus poemas para os poucos
Que me encaravam, me levavam, me sacudiram, me sentiram
Cantando com um coração partido pela dor
Captando a mensagem que está em minhas veias
Recitando minha lição de cabeça
Vendo a beleza através da"

Pov Arthur

Acaricio seu corpo e aperto sua bunda enquanto minha língua brinca com a sua em uma dança deliciosa.

Hanna estava sentada em meu colo e eu estava aproveitando isso pra passar minha mão por todo o seu corpo e ela estava gemendo em minha boca.

Comecei a tentar levantar seu vestido e quando já estava vendo sua calcinha preta, ela se levantou do meu colo e ficou de pé em minha frente e eu vi o desespero em seu rosto, ela estava com medo.

— Calma, só relaxa. - puxo sua mão.
— Arthur.. não. - ela diz me olhando
— Hanna, você está aqui pra me satisfazer. - falo estressado com ela. — Tira a merda desse vestido pra mim. - ordeno.
— Não pode fazer isso comigo. - ela diz me olhando assutada.
— Claro que eu posso, eu posso tudo. - me levanto e paro em sua frente. — Você é minha agora Hanna. - passo a mão em seu rosto e ela fecha os olhos.

Eu desabotoou os botões da minha camisa e ela arregala os olhos olhando pro meu ato e depois olha pro meu peito e eu vejo seus olhos ficarem mais escuros e eu sorrio como se isso fosse uma pequena deixa pra mim.

Puxo ela pra um beijo novamente e pego suas mãos e coloco no meu peito e sua mão estava tão fria..

— Eu quero fazer tantas coisas com esse corpo.. - aperto seu quadril.
— Arthur.. - ela geme em meus lábios.

Beijo seu pescoço e passo a língua ali e vou até o módulo de sua orelha e mordo ali, e ela geme baixo, e eu faço ela sentir minha ereção em sua barriga. Subi minha mão esquerda até seu peito e aperto ali e ela joga a cabeça pra trás.

Levo ela em direção a minha cama e puxo seu vestido pra cima tirando ele de seu corpo e analiso seus mamilos e desço o olhar por sua barriga até sua calcinha preta. Ela se encolheu com o meu olhar e eu apenas lhe dei um sorriso malicioso e fiz ela deitar na cama subi pra cima dela e peguei suas mãos e coloquei a cima de sua cabeça.

— Agora você não tem pra onde correr. - falo encarando seu rosto.
— Eu queria te falar uma coisa.. - ela diz e desvia seu olhar do meu.
— O que foi? - pergunto franzido o cenho. — Não vai me dizer que está menstruada. - falo e levo minha mão automaticamente até sua intimidade.

Não, ela não está menstruada, pelo menos não está com um absorvente normal que coloca na calcinha, talvez seja aqueles que é um tubinho.

Só que olhando aqui pro rosto dela, não era só isso, era algo a mais, por isso eu saí de cima dela e sentei em uma poltrona próxima da minha cama e ela sentou e se cobriu com o vestido.

Procuro na gaveta do criado mudo um maço de cigarro e acendo com o isqueiro que estava no meu bolso e ela apenas me olha sem falar nada e eu reviro os olhos pra isso.

— Fale. - ordeno.
— Arthur, eu.. sou virgem. - ela diz e ao mesmo tempo eu encaro seu rosto que está vermelho igual tomate.
— Quantos anos você tem mesmo? - pergunto.
— 18..
— E como ainda é virgem? - fico completamente intrigado, mas algo em mim já suspeitava.
— Nunca namorei sério.. eu nunca tive um relacionamento a ponto de chegar a isso.

Arthur Franklin        (CONCLUÍDO)Onde histórias criam vida. Descubra agora