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Ava

O almoço com a mãe de Lorenzo foi aprazível, acho que facilita as coisas quando se trata de uma sogra tão boa.

O principal tópico foi o relacionamento de Lorenzo e eu e que deveria já ser apresentada para o resto da família, próximos e distantes.

No momento só pensava "Quanta gente constitui os Armani?"; "Tipo, todos mesmo!?"

Lorenzo que notou o meu temor pronunciou-se dizendo-lhe que era um dia de cada vez.

Nos despedimos da senhora Armani. Já está escurecendo e Lorenzo começou a dirigir.

Com o clima ameno, os cabelos encaracolados de Lorenzo haviam crescido e ficavam perfeitos nele.

Os olhos reluzentes e atentos à estrada. As mãos no volante com as veias expostas até quase o antebraço.
Mordo o lábio instataneamente lembrando do que aquelas mãos me fizeram.

E assim começa uma confusão, não no meu estômago, e sim entre minhas coxas.

Fixo o olhar nos lábios dele e só imagino mais coisas.

Mecho as pernas e desvio o olhar dele tentando amenizar o desejo mas acabo por o alimentar.

- Você está bem? - Lorenzo pergunta.

- Não...

- Espera um pouco.

Lorenzo entra no hotel onde está hospedado e deixa o carro no seu estacionamento privado.

Ele tira o cinto de segurança.

Quando vejo a oportunidade tiro com rapidez o cinto e me apresso em sentar no colo de Lorenzo.

Lorenzo ri segurando em minha cintura.

- Que deja vú. - sussura tirando meu sobretudo e deixando no assento onde estava.

- Só que desta vez você não vai me afastar, vai? - digo rebolando minha bunda.

- Não...- ele diz com um sorriso de lado e logo me beija.

Pego em seu rosto e intensifico começando uma disputa valendo línguas e dentes.

O beijo é demorado mas não desesperado. Já sentia uma elevação marcada na minha virilha.

- Tire tudo que você tem nos seus membros inferiores. - Lorenzo demanda depois de separar nossos lábios de um do outro.

Erguo um pouco meu corpo e Lorenzo já abaixa minhas leggins junto com minha calcinha até a coxa e dá uma lambida na minha vulva me fazendo quase imediatamente levantar e acabo por bater minha cabeça no teto do carro.

Me agonio em dor e Lorenzo me põe sentada no colo dele e pergunta se pode tocar nas minhas tranças, aceno que sim e ele desfaz o coque, o que me deixa aliviada.

- Melhor? - pergunta organizando a posição de algumas mechas.

- Melhor. - sorrio.

- Senta no assento ao lado que eu te ajudo a tirar as leggins. - ele sugere e me ajuda a tal.

Lorenzo tira a camisete beige e deixa no assento de trás.

Eu me inclino até as pernas dele e abro o zip de sua calça e ele tira a mesma e o boxer e seu membro salta para fora.

Levanto-me até sua boca e chego invandindo com a língua. Minha mão desce para o seu pénis e o tateo mantendo meus lábios colados nos dele.

Lorenzo em algum momento pousa sua mão sobre a minha e me guia em movimentos leves de cima para baixo e continuamente e tira sua mão me deixando no comando.

A Que Me Deixou De QuatroOnde histórias criam vida. Descubra agora