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Antonio

É feriado nacional hoje, quarta-feira e estou tirando o dia mesmo para descansar, ficar na cama com meu amor.

Trouxe Amara para aqui na noite passada para que não ficasse sozinha, Andrea está numa visita de estudo de três dias alusivo à esse mesmo feriado. Tivemos uma noite excitante e tanto e dormimos nus e agarradinhos.

Já são 10h e Amara continua dormindo, na verdade, ela tem estado bem dorminhoca. A minha mãe disse que deve ser um menininho para provocar tanto sono e não poderia estar mais entusiasmado.

Levanto-me da cama dando um beijo na testa do meu amor que dorme feito um bebê e vou ao banheiro fazer a higiene pessoal.

Quando saio do banheiro vejo que Amara já estava de olhos abertos.

- Aí que gostoso papai. - diz me mostrando seu sorriso lindo.

Sorrio e me aproximo dela dando um tapa em sua bunda exposta e ela grita.

- Ah! Parece que começamos o dia muito bem. - ela diz se aproximando de mim me dando a visão privilegiada de seu corpo nu esbelto e deixa um selinho no meio do meu peito e eu baixo a cabeça beijando sua testa enquanto fazia os mesmo com minhas mãos até sua bunda gostosa.

- Hm. Estou com fome. - diz rindo.

- Realmente esgotei-te as energias. - digo sorrindo malicioso olhando de forma tentadora para seu corpo.

- Haha é mesmo, sr. "Amor- para amor- eu-" - diz imitando os sons da noite passada quando ela estava cavalgando em mim sem parar quando eu queria gozar me deixando em transe total.

Rio alto e ela ri também.

- Vou fazer algo gostoso para você, minha mulher. Vai tomar um banho descansado que já já volto. - digo esperando ela se virar para bater na bunda dela denovo e sorrindo logo após.

Saio do quarto e vou preparar um pequeno almoço gostoso improvisado para mim e para o meu amor.

Quando estava batendo a mistura de ovos e alguns legumes o monitor da casa toca e deixo as coisas para atender.

- "Bom dia senhor Fabbri. Tem uma mulher insistente aqui querendo falar com o senhor."

- "Não, não estou esperando visitas nenhuma. Mande sair. Nem que seja arrastada. Bom di-

- "Antonioo! Antonito eu preciso falar com você. Me dê um minuto só do seu tempo." - ouço a voz de Giovanna que me dá um tédio.

- "Senhorita, volte para o buraco de onde você saiu e não me incomode." - disse secamente.

- Antonito não fala assim. Eu só quero um minuto do seu tempo."

Olho pela tela da cozinha que projecta as câmeras de segurança da recepção, confirmando a presença dela.

Suspiro.

Acho que essa mulher precisa mesmo de ouvir boas verdades.

Vou para o quarto e percebo que Amara ainda está no banho.

- Meu amor, vou lá embaixo rápido parece que tem um probleminha qualquer mas volto antes de você perceber. - digo gritando para que ela possa ouvir devido ao barulho da água.

- Está bem amor!

Não menti. Há um problema que precisa ser resolvido e vou resolver. Não quero preocupar meu amor nem causar danos ao bebê. Preciso a poupar disso.

Chamo o elevador e desço até à recepção.

Chego lá e vejo Giovanna discutindo com o recepcionista.

A Que Me Deixou De QuatroOnde histórias criam vida. Descubra agora