capítulo 06

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Rhysand

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Rhysand

Dois dias tinham se passado desde o último ocorrido. Célia estava bem, o motivo de seu desmaio tinha sido apenas fraqueza, ela tinha sido liberada para ir embora na tarde do dia seguinte. Max a levou em casa apenas para tomar banho e pegar algumas coisas para Amélia e depois voltou para o hospital com documentos da Neta. Amélia estava melhorando a cada dia que se passava.

Pelo o que Max me explicou, Amélia fez uma cirurgia complicada para retirar a flecha de sua barriga, foi uma cirurgia complicada porque poderia perfurar o seu estômago. Mas no final deu tudo certo. No dia seguinte Amélia foi levada para um quarto, onde poderia receber visitas. Feyre e eu estamos aqui desde a noite que encontramos elas duas feridas e prestes a desmaiar no Jardim de suas casas.

Feyre voltou para casa para avisar nossos amigos do acontecimento, mas logo em seguida voltou. Ainda não tinha ido ver Amélia, parte de mim estava com medo de qual seria sua reação ao me ver. Talvez ela fosse me culpar pelo ocorrido, e eu não julgaria ela, porque ela estaria certa, aquilo tinha sido minha culpa. Mas eu também não queria fugir feito um covarde, não queria pegar a espada, deixar o dinheiro com elas e ir embora como se nada tivesse acontecido, como se não tivesse um homem soltou pelo seu mundo atrás delas duas. Eu tinha prometido que nada aconteceria com ela e nem com a sua avó. Mas eu falhei.

— Rhys, você tem que ver ela. — Feyre falou. — Ela é só uma garota de 17 anos, ela não irá colocar a culpa em você.

— Você ainda não a conheceu, Feyre. — soltei uma risada abafada. — Amélia é uma garota cautelosa, tem uma língua tão afiada quanto a sua quando te conheci. — Minha parceira sorriu e começou a balançar a cabeça negativamente. — Se ela começar a me xingar, não vou julgar ela e não vou ficar com raiva.

Soltei um suspiro pesado, olhando para os médicos e médicas que passavam no corredor. Feyre e eu estávamos em frente a porta do quarto onde Amélia estava.

— Ei. — Feyre segurou o meu rosto, me fazendo olhar para seus olhos.— Relaxa, vai dar tudo certo. — Minha parceira sorriu novamente, aproximando o seu rosto do meu, e então me beijou. Me fazendo sorrir e toda a tensão que eu sentia ir embora lentamente. — Vamos.

Me virei para a porta, segurando a maçaneta gelada com força. Dei batidas na porta, avisando que estava entrando. E então abri a porta cinza do lugar.

Amélia estava lá sentada na cama extremamente alta, e que estava inclinada para cima na parte de trás. A garota de cabelos loiros me olhou de forma surpresa ao me ver entrar no quarto, eu sorri para ela, mas ela não sorriu para mim. Os olhos verdes de Amélia se desviaram para minha parceira, que estava logo atrás de mim. Feyre e eu entramos no quarto, fechando a porta logo em seguida.

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