capítulo 37

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Amélia

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Amélia

maratona 1/4

No primeiro dia que voltei para Nova York, Max disse que sabia exatamente para onde me levar e que eu poderia me distrair e me divertir. Ele me levou para um bar na cidade, onde reencontrei Luna. Nós três tivemos uma noite divertida, rimos tanto que minha barriga até chegou a doer. Bebemos e conheci mais de Luna.

Ela era exatamente como eu me lembrava, era gentil, educada e simpática. A pessoa certa para Max.

Neste exato momento estou deitada no sofá da sala, a televisão está ligada. Max está trabalhando e o meu apartamento está mais silencioso do que nunca. Nos últimos dias tem sido assim, silêncio, tardes assistindo filmes ou programas de televisão. E evitando me lembrar de Rhysand ou de meu pai.

Quero tanto conhecer meu pai, mas uma parte covarde dentro de mim, está com medo do que irei encontrar quando o conhecer. Rhysand pode ter mentido para mim e escondido a verdade sobre o meu pai, mas ele não mentiria sobre o meu pai ter sido culpado pela morte de sua mãe e irmã, ele não falaria algo tão cruel assim. E, por mais que eu queira conhecer meu pai, estou com medo dele ser exatamente como Rhys disse.

Ainda estou chateada, brava e irritada com tudo o que aconteceu. Portanto, se Rhysand aparecesse agora mesmo na minha frente, eu não faço ideia do que faria. Eu gritaria com ele, o ignoraria e diria para que ele fosse embora. Não quero ver ele de novo, pelo menos não por alguns dias.

Desde que voltei para Nova York, estou pensando no que irei fazer com a minha vida agora. Talvez volte a trabalhar como ajudante no laboratório da Columbia, ou talvez procure outro emprego. Eu não faço a mínima ideia do que fazer com a minha vida...

Sentindo um enorme aperto no peito, e me sentindo cansada de ficar trancada em casa. Me levantei e desliguei a televisão, indo até o meu quarto e tomando um banho.

Precisava me distrair um pouco, e ficar em casa assistindo televisão só pioraria as coisas e além disso, já estava cansada de tanto assisistir. Eu estava em Nova York, há diversos lugares para ir e me distrair, não havia o porque de ainda permanecer em casa.

O clima estava um pouco frio em Nova York, e as folhas das árvores já começavam a cair, indicando o início do Outono. Apesar de estar um pouco frio, ainda não está tão frio ao ponto de não conseguir usar saia. Então vesti uma meia-calça preta, uma saia preta, coloquei botas coturno pretas e um suéter grande de cor branca, extremamente quente e pesado. Peguei uma pequena mochila preta de couro, e nela coloquei um guarda-chuva, um livro e a minha carteira com dinheiro.

Quando estava pronta, saí de casa e andei pelas ruas de Nova York até chegar no Central Park.

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