capítulo 31

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Rhysand

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Rhysand

Dois dias tinham se passado desde que descobrimos que nossa teoria sobre o Caldeirão estava certa. Nos últimos dois dias, viemos arrumando as coisas para levarmos o Caldeirão para a Corte Noturna.

Miryam e Drakon já tinham resolvido o problema do transporte. Um de seus Capitães mais confiáveis estará nos levando para Velaris junto com o Caldeirão, ele prometeu que se manteria calado quanto ao fato do Caldeirão estar sendo levado de volta a Prythian. Miryam e Drakon parecem confiar nele, então não parecem preocupados.

Estaremos partindo hoje a tarde, então provável chegaremos em Velaris amanhã a tarde também. Estava ansioso para voltar para casa, teríamos que esconder o Caldeirão na Casa do Vento, lá é um lugar seguro, onde estará protegido por barreiras mágicas.

Naquele momento, estava andando pelas ruas de Cretea com Cassian e Drakon. Mor e Miryam estavam na casa de Drakon e Miryam, as duas alegaram que seus pés estavam doendo de tanto andar e precisavam descansar um pouco antes de embarcarmos no navio. Então, nós três saímos para uma caminhada, enquanto as duas permaneceram descansando.

— Está animado para ver Amélia de novo, Rhys? — Cassian perguntou, ele estava sentado do lado de Drakon.

Tínhamos parado em uma pequena taberna, apenas para bebermos um pouco e conversarmos antes de irmos embora.

Estávamos tendo uma conversa agradável, até Cassian resolver falar sobre Amélia. Não estou dizendo que não gostava de falar sobre ela, eu gostava, mas Cassian vive fazendo piadas sobre a forma como eu fico quando estou perto dela, mas eu não o entendendo, eu fico normal quando estou com Amélia.

Revirei os olhos, observando-o levar a taça com vinho em direção da boca.

— Aposto que ela está ansiosa para ver você de novo. — Ele murmurou, o som de sua voz sendo abafado pela taça. — Ela ao menos sabe que estamos chegando amanhã?

Dei de ombros, antes de finalmente responder ele:

— Avisei Azriel que estamos voltando. Ele provavelmente deve ter falado para ela. — Desviei meu olhar para longe de Cassian, observando as pessoas que passavam pelas ruas.

Cretea não era apenas uma ilha bonita, também havia muitas pessoas bonitas espalhadas pelo local. Não importava se eram Humanos, Meio-feéricos ou Feéricos, todos eles tinham uma beleza única e extremamente impressionante.

As mulheres de Cretea eram bonitas, todas elas. E durante os dias em que ficamos aqui, durante as vezes em que andamos pelas ruas, eu sentia os olhares delas sobre mim. Mas diferente de meses atrás, aqueles olhares não chamavam mais a minha atenção. Elas eram de fato bonitas, e há meses atrás eu poderia ter tentado conversar com alguma delas, mas agora as coisas estão diferentes. E por alguma razão, não consigo conversar com nenhuma outra mulher.

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