capítulo 15

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          Mikhail narrando

Tive que me controlar para não gargalhar ao ver a executora sucumbir de dor quem dera fosse eu a causa-la isso seria mais que maravilhoso, ela  merece passar por tudo isso.
Estaciono o carro no seu prédio e ajudá-a, a sair do mesmo, subi para sua cobertura abraçado a ela que ainda soluçava baixinho, quando chegamos no seu andar percebi que só tinha sua cobertura no lugar, e o sistema de segurança era rigoroso, havias câmeras em quase todo lado Gabriela se afastou e foi até o painel que há ao lado da porta coloco a mão aporta se abre e  entramos, isso nem de longe parece a casa dela, decoração rústica e luxuosa as paredes em tons branco e cinza no meio da sala a um sofá enorme, olhei fixamente o sofá branco e me imaginei com ela ali de preferência debaixo de mim enquanto eu possuo corpo maravilhoso, o que estou pensando ela tem estar debaixo da terra não de mim. Essa mulher está abalado minhas emoções e principalmente meu tesão, não devo sentir nada pela inimiga

Gabriela- Roberto ( istala os dedos)- o que deu em você estou te chamando faz tempo ( arrumo a postura)

Roberto- perdão, gostei do seu sofá ( sorrio malicioso)

Gabriela- você já pode ir, obrigada

Roberto- eu disse para me deixar cuidar de você

Gabriela- não tem porque fazer isso. Vou tomar um remédio e dormir, não tem que ficar sozinho aqui

Roberto- eu posso zelar seu sono ( ela me olha desconfiada)

Gabriela- não precisa você já fez muito por mim hoje, pode ir descansar também

Roberto- eu vou ficar ( decreto sem dar margem para qualquer tipo de protesto)

Gabriela- bom vou para o meu quarto, preciso tirar essa roupa e descansar ( instintivamente desço os olhos pelo seu corpo)- você pode ver TV

Roberto- prefiro ficar com você no quarto ( ela fica ruborizada)- só vou acompanhá-la

Gabriela- não, meu quarto não, pode explorar a cobertura inteira mas não entra no minha suíte ( diz nervosa e deixa a sala com rapidez. Sorrio realmente a ideia de seduzi-la em perfeito)
Me jogo no sofá ligo a TV mas nada do que passa me interessa então desliguei a mesma e vou explorar a cobertura quem encontro um lugar perfeito para estalar uma bomba que explodirá até o último neurónio dessa desgraçada, caminho pelo corredor branco até achar uma porta, giro a maçaneta entrado no cómodo a decoração é a mesma da sala tudo branco até a cabeceira da enorme cama onde ela está deitada, não me querer em seu quarto e deixar a porta destracada é um pouco estúpido da sua parte. Olho para ela que está deitada em sua cama com o endredom cobrido o corpo até a cintura sua respiração está calma seus cabelos ruivos espalhados pelo travesseiro a expressão em seu rosto é serena. Esse é o momento certo para mata-la e voltar para meu reino que é o que tenho de mas importante nessa vida, o momento é perfeito para acabar com essa brincadeira de fingir ser o chefes da merda desses federais maldito, sempre que entro naquele maldito prédio minha vontade é de explodir tudo aquilo com aqueles merda juntos.

Tiro andaga do coldre me aproximo devagar da cama e posiono a lâmina em seu pescoço minha mão treme quando penso em cortar sua garganta  deixar ela se afogar com seu próprio sangue e voltar para o meu reino, com  andaga em seu pescoço desposto a degola-la quando estou preste a me livrar da agente petulante memórias do nosso beijo atormenta meus pensamentos respiro fundo, o que, que é isso eu nunca precisei respirar fundo para matar alguém muito menos quando essa pessoa for um traidor como a Gabriela é. Devolvo andaga já que não consego cortar sua garganta vou dar um tiro nela bem no meio da testa uma morte rápida não sintira dor, puxo a arma destravo-a e miro em sua cabeça, quando levo o dedo ao gatilho o mesmo treme, mas o que é isso, que maldição é essa bagunço os cabelos frustrado comigo. Derrotado guardo arma chegado a conclusão de que não sou capaz de ceifar sua vida então mandarei alguém fazer isso por mim. Deixo o quarto da Gabriela confuso, tenho que voltar para Rússia ficar aqui com essa mulher é um suicídio, ela tem um poder sobre mim não sei o que é mas de alguma forma ela me afecta. Tiro o celular do bolso digito o contacto do Victor, levo o ao ouvido

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