capítulo 4

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Gabriela narrando

Me olho pelo espelho retrovisor do meu carro arrumado os fios ruivos que ensiste em sair do rabo de cavalo, depois de arrumar meu cabelo ligo o carro dando partida, hoje nossos departamento será condecorado pela captura do antigo chefe da Bratva isso tudo graças a mim porque se eu não tivesse matado aquele monte de lixo com certeza ele escaparia outras vez. Isso não é o fim da guerra pelo contrário é o início dela a Bratva vai cobrar a morte do Nikolai e vai cobrar com sangue. O meu sangue, agora mas de que nunca tenho que me cuidar pós causei uma guerra a qual terei que lutar sozinha. Nikolai era um mostro lunático agora o filho dele esse era o próprio diabo em forma humana há anos eu presencio suas atrocidades ele já matou vários federais assim como traficantes e mafiosos, mas a mim ele nunca tentou nada e isso é estranho porque sempre que posso torno sua vida impossível ele já perdeu milhões em carregamento que interceptamos entre ele pessoas esse malditos traficam crianças para trabalhar em seus malditos bordéis nojentos, eu preciso parar isso.
Deixo o carro no estacionamento saio vou me juntar aos outros

Rafael- bom dia Gabriela ( errugo a testa ninguém me chama assim aqui, não gosto disso)

Gabriela- bom dia agente (passo por ele sem dar brecha para qualquer tipo de conversa)

Filipe- caiu cama ( indaga beijado minha testa)

Gabriela- mais ou menos isso ( brinco)- quando isso começa, estamos muito expostos aqui não podemos ficar por muito tempo

Filipe- já vão começar ( assenti e me posicionei é algum canto longe dos holofotes)

O presidente começou com o seu discurso mas eu não estava atenta a nada do que falava minha atenção estava ao nosso redor estávamos muito expostos e isso pode facilitar o ataque dos nossos inimigos eu precisava estar atenta a tudo varre o local com os olhos e não vi nada suspeito, voltei a me concentrar na cerimônia vi o momento que o Herrera se dirigia ao encontro do presidente que tinha um sorriso de orelha a orelha, meu chefe sorriu e aperto sua mão enquanto recebia a sua condecoração eu não via sentido naquele apesar dele não demonstrar para tudo mundo eu sabia que ele trabalhava com eles, Herrera estava prestes a fazer seu discurso barato quando uma bala cravou sua teste e seu corpo rolou pelos degraus a baixo, foi tão rápido que todos nós demos conta quando ele caiu as pessoas começarmos a gritar e correr de um lado para outro, fiquei ali sem reação olhado o corpo sem vida do meu chefe ele o matou tamanho é o meu ódio por tamanha audácia

Filipe- tire o presidente daqui rápido ( grita meu irmão totalmente nervoso)- porra como fizeram isso ( não responde tirei minha arma e olhei com atenção na direção de onde veio o disparo e lá estava ele, arrumado sua arma pensei em como poderia matar alguém que está no telhado e eu estado aqui, guardo minha Glock 45 no coldre da coxa

Gabriela- preciso de uma arma maior ( murmuro)

Rafael- essa serve agente ( diz enquanto joga a arma grande e pensada em minha direção)

Gabriela- muito bem agente sempre atento ( ele sorri e pisca. Olho para o telhado e não vejo mas o Russo que merda, deixo a arma pego minha 45 vou atrás dele. Paro frente ao prédio onde o desgraçado está ele não sabe que o descobri então é por aqui que ele vai sair destravo a arma e espero o inbecil sair, a rua está um caos pessoas correndo por todos os lados vejo o presidente e sua escolta saindo do local correndo bado de covarde. Minutos depois um homem alto sai do prédio com uma maleta enorme ele anda tranquilamente pela avenida observo sua fisionomia e meu sexto sentido me diz que é ele seu corpo está coberto, ele está usando um boné que esconde sua cabeça mas sua nuca está exposta e vejo uma parte das tatuagens, com a arma em punho me aproximo

Gabriela- mãos para cima ( digo com o cano presionado suas costas)- não vou repetir ( ele ergue as mãos e se vira para mim com um sorriso de deboche)

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