capítulo 9

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Gabriela narrando

Nao sei qual é a pior dor! Se e a do coração ou do corpo, meu coração parece estar partido em frangalhos esse miserável me enganou como pude ser tão burra, tão estúpida e tão apaixonada ao ponto de não exergar o homem horrendo que mexeu com todos os meus sentidos, estou me sentido um lixo por ter me deixado usar dessa maneira. Não sei quanto tempo estou nesse lugar fedido e escuro nem me interessa, meu corpo está dolorido por causa das picadas da cobra, ela tão rápida e astuta que mau percebo quando se aproxima, meus olhos estão pensando não consigo dormir, sempre que fecho os olhos a desgraça vem me picar, meu estômago doi por falta de alimento, minha garganta seca, tentei tomar a água do pequeno banheiro que há dentro dessa merda mas não consigui acabei vomitado, a água era horrível sem contar que ela tinha uma acoloracao amarela. Penso nos meus irmãos eu tinha tanta vontade de conhecê-los mas depois da morte da nossa mãe eu perdi isso também e por minha culpa minhas irmãs foram obrigadas a se prostituir e meu irmão é usado como uma arma humana que rende dinheiro para Bratva sendo surrado dia pós dia dentro do tatame, meu coração afunda no peito foi tão egoísta minha mãe com certeza está decepcionada comigo, eu foquei tanto na vingança que me esqueci totalmente deles, limpo a lágrima que escorre do rosto, penso no Filipe com certeza ele está louco atrás de mim, minha tia a Marisa deve estar arrasada com o meu sumiço suspiro por mas que me procure não vão me achar nunca mas verei minha família. Saio dos desvaneios ao ouvir o rastejar da cobra e os sons que faz ao tirar a língua fora ela vem com toda sua rapidez e morde minha perna, a dor é insuportável mas eu já estou familiarizada com ela eu já tinha sido picada incontáveis vezes, quando ela se vira para sair agarro sua cauda recebendo uma picada na mão e a solto na mesma hora

Gabriela- eu estou casanda dessa brincadeira ( grito vendo a míseravel se arrastar e se esconder em um buraco)- maldita( rosno sentido a dor da pequena picada. Me encolhe na parede engolido as lágrimas que teme em cair do meu rosto. O tempo passa e eu continuo na mesma posição, tombo a cabeça pra o lado e vejo a maldita cobra restejar em minha direção, respirei fundo eu estava esgotado com o estômago vazio e a garganta seca mas eu mataria essa cobra, ela não se abala com meu olhar assassino seus olhos pequenos e astuto estão em minha direção não saio do lugar onde estou apenas espero, com a mesma rapidez de sempre a víbora morde minha coxa e rasteja de volta ao seu esconderijo seguro novamente sua cauda a puxado pra mim e recebo uma picada no braço aproveito que está virada em minha direção seguro sua cabeça apertado-a em minha mão)- nos já brincando o suficiente ( me levanto com dificuldade do chão sujo e a coloco no chão sem solta-la, posiciono o cano da minha bota em sua cabeça tiro minha mão e estragula-lo usado toda a minha força, vejo a me miserável se debater e presiono mais até que bico fino penetre sua carne, sorrio satisfeita vendo ali estendida e morta )- seríamos boas amigas se você não fosse idiota ( me encosto na parede velha sentido meus joelhos tremer de tanto casanco respirei fundo fechado os olhos, estava me entregado a escuridão quando a porta foi aperta e um homem máluco entrou aos prantos por ela, suas roupas não era de uma pessoa normal, o rosto errugado me encara com nojo como se eu fosse a própria Eva

_ o que você fez sua desgraçada? Porque fez isso com a minha bebê ( ele se ajoelha frente a cobra morta e chora com uma criança)- você é uma maldição não pode viver ( eu estava irritada com suas palavras esse miserável criou a cobra e a trouxe para me atacar me aproximo dele com dificuldade realmente eu vou desabar a qualquer momento mas antes vou mandar esse míseravel para o inferno ele e a bebê dele, olho pra ele que está com o rosto prostrado no chão enquanto sua mãos com as unhas enorme passa pelo corpo da filha, chuto seu rosto, me ajoelho ereguedo sua cabeça com ambas mãos, seus olhos escuros me fita em com espanto como se não acreditasse no que acabei de fazer )

Gabriela- em breve estará juntos ( murmuro antes de estragula-lo e deixar sua cabeça cair em cima da cobra. O vento fresco bate em meu rosto só agora percebo que a porta do paiol está aberta, sorrio para minha liberdade)- vamos Gabriela você consegue ( dou o primeiro passo e sinto uma tortura mas não deixo abalar continuo caminhado até a saída mas para minha desgraça uma parede humana para frente a entrada bloqueado minha saída, meu coração disparou no peito erguer meus olhos e ver a figura em minha frente Mikhail está com o rosto enfurecido ele não estava de terno como a maioria das vezes que o vi pela primeira vez vi suas tatuagens que cobria os braços a camisa preta não permitia ver até onde iam, seus olhos cinzas sem vida me olham fixamente o homem é um mostro gigante e uma montanha de músculos aterrozante)- por favor acaba com isso ( sumpliquei rouca com a garganta ardida, ele deu um passo minha frente e não recuei, fiquei estática presa em seu olhar dominador, meu coração parecia que ia sair pela boca a qualquer momento, eu não podia lutar contra ele minhas forças já tinha acabado juntamente com a esperança de me livrar das sua garras pisquei meus olhos pensados e casandos sem conseguir mas mantê-los abertos então desabei sendo sustentado pelos seus braços fortes...............

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