capitulo 30

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Mikhail narrando

MESES DEPOIS

Estanciono meu crossever exeed VX na minha garagem completamente exausto, estava em casa depois de uma semana fora resolvendo a merda que o Filipe tinha arrumado até o membros do conselhos decidiram se rebelar pelo meu casamento com ela sorrio me lembrado da bela lição que dei aquele bando de velhos rabugento, deixei bem claro pra eles quem manda nessa porra ou estao do meu lado ou morrem simples assim, desci do carro vou pra dentro de casa, tinha comprado outra mansão num outro lugar discreto e pouco habitando a segurança também tinha sido redobrada não quero correr risco de sofrer outro ataque, apesar de que esses meses tiveram um pouco de calmaria até o Filipe não está pegado no meu pé e isso não me agrada sinto que esse bastardo está aprontado, mandei o Victor ficar de olho nele mas não temos notado nada estranho talvez tenha se conformado com a ideia da sua irmã ser minha, falando nela que saudade da minha tigresa, o que ela tem que me deixa tão louco e obssecado por ela, passo pelo hall entro na sala e vejo seu cachecol jogado no sofá, pego a peça levo ao nariz inalado seu perfume, subo as escadas com a peça na mão, vou no quarto esperando encontra-la deitada na cama usando uma das suas camisolas finas, porra sinto meu pau ficar duro só com simples pensamento, entro no quarto e fico puto quando não a vejo na cama onde imaginava que estaria

Mikhail- Gabriela? ( Chamo mas não tenho resposta, procuro no closet não a encontro, respirei fundo tentado controlar minha raiva e não perderia a cabeça como fiz semana atrás quando ela esfregou na minha cara que jamais terei um filho dela, aquilo me enfureceu eu estava dando mole demais com ela agente brigou e no final que acabou com hematomas e dor por todo corpo foi ela, jogo o cachecol na cama tiro minhas roupas, preciso tirar esse sangue antes de sair a sua procura concerteza está em algum canto dessa casa, entro no banheiro faço a higiene bocal depois entro no box ligo o chuveiro pego o sabonete e a bucha começo a esfregar o sangue ressacando nos braços, antes de voltar pra casa passei pelo meu matadouro brincar um pouco com os ladrões do meu petróleo ainda não os matei preciso saber quem os mandou me roubarem tenho certeza que não estão sozinhos nisso, a pessoa que quer me prejudicar foi calculista, segundo as investigações os quatros ladrões não possuem família nenhum eles era antigos traficantes de rua o que dificulta as coisas porque se eles tivessem familiares usariam eles pra arrancar toda informação mas tenho meus métodos no dia que eu me cansar dessa brincadeira eles vão falar, estou torturado eles a meses e os desgraçados não falam mas não é isso que os mantém vivos, eles tem me ajudado muito nos meus dias de tédio ou quando estou estressada com a minha mulher como na última semana, assim que estou limpo desligo o chuveiro me enrolo na toalha, saio do banheiro entro no closet pego uma calça moleton visto e vou procurar minha esposa, mas antes de deixar o comodo vejo-a parada frente ao parapeito da varanda do nosso quarto, como não a vi quanto entrei? )- Ella ( como sempre foi ignorado, aproximei fico ao seu lado a luz da lua iluminava seu rosto e pude ver uma lágrima caído dos seus olhos, presenciar sua fragilidade era algo frequente nos últimos meses )- a quanto tempo está aqui? ( Ela não respondeu apenas continua olhando o horizonte a nossa frente, o vento frio chicoteiva meu troco nu mas minha preocupação era com a mulher ao meu lado)- você tem se alimentado? ( Perguntei sabendo que não teria a resposta, mandei estalar câmeras em toda mansão então eu tinha ela sobe vigilância e nenhum momento a vi comer algo ela só chorava pelos cantos)- fala alguma coisa ( pedi desesperado)- você está assim a semana toda, o que está acontecendo? ( Ela não ficou surpresa com minhas palavras concerteza sabe que está sendo monitorada, ergo a mão pra tocar seu rosto mas ela se afasta voltando pra o quarto)

Gabriela- desde quando você de importa com isso? ( Diz sarcástica mas podia notar amargura na sua voz)- me deixe em paz volta pra onde estava ( bagunço os cabelos cansado da sua birra)

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