3 dias depois...
——Pov' S/N——
꒷︶꒷꒥꒷‧₊˚꒷︶꒷꒥꒷‧₊˚Depois que cheguei do trabalho fui direto tomar meu banho, estou de toalha no meu quarto procurando uma roupa para ir a escola. Não vejo a hora de dizer a famosa frase — Terminei o ensino médio.
Não achei nada divertido ter que fazer novamente a prova de sociologia porque minhas respostas saíram iguais a uma pessoa que senta três cadeiras atrás de mim.
Nunca ouviram falar em coincidência? Até por que a pergunta era a mesma. Sinceramente muita burocracia em uma coisa tão boba.
Termino de vestir minha roupa é me jogo na cama pra dormir um pouco antes daquele sanatório abrir, chamado escola. Sou acordada com o som daquela guitarra monstruosa, faz três dias que aquela guitarra e tocada justamente no meu horário de sono.
Quero muito tacar aquela porra na cabeça do infeliz que esta tocando.
— Quem é o infeliz tocando essa merda justo agora! – levanto da cama e caminho até minha janela aberta.
Minha janela fica de frente para a janela da casa ao lado, como o proprietário é o mesmo as casas são iguais tanto na altura, quando na divisão dos cômodos.
— Que caralho! Fui idiota de achar que seria legal ter novos vizinhos. – coloco uma blusa de frio por cima do meu pijama e desço para o andar de baixo irritada.
Meus passos eram firmes e eu exalava ódio, não é pra menos sabe? Estou quase esmurrado a porta de tanto bater, o filho do meio cujo nome fugiu da minha memória abre a porta segurando a monstruosa que não me deixa dormir durante as tardes.
— Olá, vizinha qual é o motivo da minha honra em recebê-la está tarde? Quer assistir meu show particular de rock? – ele me olhou de cima a baixo com aqueles olhos de gato atrevido.
Desde a noite que minha mãe veio entregar o bolo de boas-vindas só vejo ele na varanda. E ele sempre deixava o mais claro possível que estava me olhando talvez seu jeito de predador não bateu com o meu.
— Então, sua música me acordou. Poderia abaixar o volume? Por que eu trabalho e preciso dormir antes de ir para a escola. – falo cruzando meus braços um pouco mais calma.
— Claro que posso, aliás eu estava tocando na caixa de som para fazer você vim aqui. Eu sou o Artur! – ele disse estendendo a mão na minha direção.
— Você é idiota? – meu ódio todo se acumulou. — Não faça mais isso, se quer falar comigo e só bater na porra da porta da minha casa e abaixe a música. – me virei para ir embora irritada.
— Senhorita mal-humorada! Você me compreendeu errado, eu não estou fazendo uma piada com você. – me viro indignada.
— É S/N, não senhorita mal-humorada. – falo mal-humorada.
— Ta, senhorita mal-humorada! – faço uma careta aumentando meus passos.
Porque os garotos mais bonitos costumam ser os mais babacas? Eu nunca tenho sorte com menino bonito.
E para minha sorte ele fez o que disse, a música parou. Gosto de rock, gosto de guitarra, mas no momento certo e na altura certa.
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Filho dos Vizinhos/Imagine
RandomOs novos vizinhos se mudam para a casa ao lado da sua, o problema surge quando o filho do meio da família atormenta suas tardes de sono com a música de guitarra. Cansada de tanto sonos perdidos você revolve ir tirar satisfação. Imagine que vem...