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Pov's S/N—
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      É hora de colocar em prática aquele vídeos da Cátia Damasceno, antes que ele possa gozar eu para os movimentos o fazendo me olhar.

— Deita! – falei subindo minha mão pela entrar da virilha dele.

     Elas são bem marcadas, Artur segura meu maxilar passando o dedão pelos meus lábios.

Hoje não. – falou sorrindo com malícia. — Hoje eu quero te foder de quatro.

      Sorri mordendo o dedo dele que esta na minha boca. Nós ficamos na posição que ele queria, mas antes que possa acontecer a primeira penetração ouvimos um barulho de algo caindo é com certeza não era do anime.

     Olho o Artur por cima dos meus ombros.

— Deve ser minha mãe, ela tem outra chave da porta. – disse dando um tapa na minha bunda.

    A gente ignorou o barulho até então, mas quando aconteceu de novo  viro totalmente meu corpo para o Artur.

— Ta, eu vou vê. – ele desce da cama e veste a calça moletom.

    Me enrolo no cobertor para esconder meu corpo nu, ele abre a porta e caminha para fora.

— Mãe? – ele disse logo depois da luz do corredor ser acesa.

    Desço da cama, pego a camiseta dele e visto. Coloco minha cabeça no vão da porta para olhar o que esta acontecendo.

Pov's Artur—
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     Mamãe esta cambaleando de um lado para o outro apoiada no meu pai.

— Que merda é essa? Ela ta bêbada? – falei irritada.

— Um pouco! – meu pai responde.

— Cláudio eu quero mais cerveja...– mamãe fala rindo.

— Agora você tem que dormir Paula. – ela fala.

— Você sabe que ela é uma alcoólatra! Estou lutando para fazer ela parar de bebe é você me traz ela assim! – seguro minha mãe pelo braço.

— Não fala assim com seu... Pai Artur! – ela fala arrotando.

   Estou controlando o alcoolismo dela com pequenas doses de vinho, desde quando chegamos nessa casa. Ela nunca bebeu para ficar nesse estado deplorável.

— Eu sei filho, eu só sei a ela uma garrafa de Heineken. Você sabe como é difícil controlar ela... – ele fala arrependido.

— Não fique bravo com ele Artur! – mamãe se afasta de mim.

Vem senhora Paula! – a S/N ajuda minha mãe entrar no quarto.

   Olho meu pai irritado.

— Diga algo? – falo com a testa franzida.

Filho dos Vizinhos/Imagine Onde histórias criam vida. Descubra agora