12 - vitória

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Isis gritou, comemorando o último ponto de seu time.

Haviam ganhado de 3x1 e ela não podia estar mais feliz.

Ela comemorou mais um pouco e se obrigou a beber alguns goles de água.

Logo depois, Lorenne a puxou para uma jornalista que estava por perto.

— Então — a jornalista começou. —, Isis, o que você poderia nos dizer sobre essa estreia, que além de ser disputada e cheia de pontos, foi incrivelmente disputada. O que você sentia, em casa, com a torcida e com todo esse time de craques te apoiando?

Isis respirou fundo, sorrindo em seguida.

— Acho que foi uma das minhas melhores atuações, tanto pelos pontos, quando pelo placar. A torcida é super recepcionista e isso trás um conforto muito bom, principalmente nesse começo de temporada. — ela disse, os olhos brilhando. — Eu não podia estar mais feliz em participar disso tudo, ainda mais com essas mulheres incríveis que jogo.

A jornalista agradeceu o tempo que Isis a concedeu e partiu entrevistar Natinha, que estava eufórica.

A ficha da morena ainda não tinha caído.

E quando ela se virou para falar com Amanda sobre o desempenho da equipe, seus olhos se encontraram com um castanho escuro brilhante.

Ela o reconheceu imediatamente.

Como uma boa stalker, Isis não deixou de notar a cor dos olhos dele, a do cabelo e até mesmo o formato do rosto e do corpo também.

— Aquele lá é o Arrascaeta?! — a voz de Lívia, uma das centrais do time, se fez presente.

Fabíola franziu o cenho.

— Aparentemente sim e ele está olhando para você, LeBlanc. — disse e Isis arregalou os olhos. — É sério. — riu. — Vá até ele.

A morena bufou, caminhando até o meia.

— Você me parece do tipo perseguidor.

O meia riu.

— Não exatamente. Por mais que você tenha concordado em ir ao jogo, achei que seria bom ver sua estreia e espairecer a cabeça.

Ela bufou, novamente.

E ele riu.

O filho da puta riu.

ELE RIU.

Camisa 14 - G. De ArrascaetaOnde histórias criam vida. Descubra agora