Josh Beauchamp
— Anyyyy -corro até ela- meu amor acorda -levanto sua cabeça com cuidado- acorda minha vida -falo já ficando desesperado.
Pego meu celular, e ligo pra um taxista que é meu conhecido, que mora aqui perto. Ele chega em menos de 10 minutos, e a pego no colo.
— não me deixa amor, eu preciso de você -falo fazendo carinho no seu rosto, já dentro do carro. Não demora pra chegarmos- me ajuda por favor -falo chorando, já dentro do hospital com a Any no meus braços, ainda desmaiada.
—Recepcionista: calma senhor, vou chamar os enfermeiros -ela pega o telefone do hospital e fala pra virem pra cá, com uma maca.
—Enfermeiro: coloque ela deitada aqui por favor -fala comigo, e a deito com cuidado na maca- leva ela pra sala de exame, já estou indo -fala com uma enfermeira, e ela sai com a Any- preciso fazer algumas perguntas, tudo bem!? -assenti tremendo- por favor, pega uma água pra ele -fala com a recepcionista e ela vai- oque aconteceu exatamente?
— não sei, eu estava trabalhando, assim que cheguei em casa, vi a minha esposa desmaiada
—Enfermeiro: entendo, e ela tem alguma doença, problemas de saúde, ou estava passando mal nesses últimos dias?
— ela não tem nada, e pelo oque eu sei, ela estava bem, não parecia estar mal esses dias, se estava, ela não me contou -falo nervoso.
—Enfermeiro: melhor o senhor sentar -me sento na cadeira atrás de mim.
—Recepcionista: aqui senhor -me entrega a água.
— obrigado -forço um sorriso.
—Enfermeiro: está melhor? -assenti mais calmo- tá, vou lá dentro ver como ela estar, já volto -ele sai.
—Recepcionista: qualquer coisa é só chamar -sorrir simpática e volta pro balcão da recepção.
Ligo pra Priscila, e pro meus pais avisando oque aconteceu, e não demora, pra os três chegarem juntos.
—Priscila: oque aconteceu? -pergunta preocupada e nos abraçamos.
—Ron: alguém já falou alguma coisa? -meus pais me olham preocupados e me afasto da Priscila.
— ainda não, dois enfermeiros a levaram, mas ainda não tive nenhuma notícia -falo chorando.
—Úrsula: ela estava mal esses dias? Ela está se alimentando bem?
— ela está comendo bem, e pelo oque eu sei, ela estava bem, não estava mal não -olho pra Priscila- ela não falou nada com você? Talvez ela não quis me preocupar -falo já conhecendo a minha Any.
—Priscila: não, falo com ela todos os dias, e ela sempre diz que está bem
— se acontecer alguma coisa com ela, nunca vou me perdoar
—Priscila: que isso Josh, não vai acontecer nada e também nada disso é culpa sua -me abraça.
—Enfermeiro: senhor? -me afasto e vejo o mesmo enfermeiro que levou a Any.
— como ela está? -pergunto desesperado e ele se aproxima.
—Enfermeiro: fica calmo, ela está bem, já está acordada, está no quarto tomando soro -suspiro aliviado.
—Ron: e oque aconteceu com ela? Já sabe o motivo do desmaio?
—Enfermeiro: ao que tudo indica, foi só uma queda de pressão, mas já fizemos uns exames, e não demora muito pra sair o resultado
— e nós podemos vê-la? -ele assente.
—Enfermeiro: venham -o seguimos até a porta do quarto- mantenham a calma, pra ela não ficar nervosa ou agitada -assentimos- fiquem a vontade, quando o resultado estiver pronto, o médico responsável virá
—Priscila: tudo bem, obrigado -ele sorrir, sai e nós entramos.
— oi meu amor -sou o primeiro a entrar e já corro ficando ao seu lado- como você está? -faço carinho no seu rosto, ela está meio pálida.
—Any: tô bem -força um sorriso.
—Priscila: ficamos preocupados minha filha
—Úrsula: tá tudo bem mesmo? Não tá sentindo nada? -elas olham pra Any com carinho.
—Any: tô bem sim, e desculpa preocupar vocês -ela me olha- desculpa te dar trabalho -fala triste.
— oh amor, você não dar trabalho nenhum, tá tudo bem, o importante é saber que você está bem -dou um selinho nela- mas oque aconteceu exatamente? Já estava passando mal antes?
—Any: eu tava bem, foi um mal estar de repente
—Ron: oque você sentiu na hora?
—Any: me sentir meio tonta, minha visão ficou embaçada, só lembro do Scooby latindo e eu apaguei
— ele estava do seu lado quando eu cheguei, não parava de latir -sorrimos- você lembra a hora que isso aconteceu?
—Any: era umas 17:40hrs, tinha tomado um banho, e quando ia pro sofá, me sentir mal
—Priscila: pelo menos foi por pouco tempo
—Any: e o médico já falou alguma coisa?
— ainda não, o enfermeiro disse que parece ter sido só uma queda de pressão, mas avisou que os exames logo vai ficar pronto -sorri.
—Any: e cadê meus pequenos? -pergunta sorrindo pro meus pais.
—Úrsula: estão em casa, a Sabina ainda está com eles -sorrir- Josh ligou assim que chegamos, e ela se ofereceu pra ficar mais tempo, pra nós virmos aqui te ver
—Ron: vou aproveitar pra ligar pra ela, falamos que avisaria ela assim que tivéssemos noticias sua, vou avisá-la -sorrir e sai do quarto.
Ficamos conversando sobre outros assuntos, meu pai volta pro quarto, avisou que Saby, Pepe, Noah e Sina que já estão sabendo da notícia, mandaram beijos pra Any, e pediu pra avisar a eles quando tivermos o resultado do exame, e que qualquer coisa, eles vem correndo pra cá.
—Médico: boa noite -fala entrando no quarto e todos sorrimos- como está Any? -se aproxima.
—Any: tô bem, melhor vou estar quando me falar oque eu tenho -fala nervosa- é grave doutor? Pode falar, eu aguento -fala desesperada e nós acabamos rindo.
—Médico: calma Any, relaxa tá -sorrir- você acabou de acordar de um desmaio, não é bom ficar nervosa, desesperada, precisa manter a calma e relaxar
—Any: desculpa, é só que fiquei preocupada, não sou de passar mal, me alimento bem, não estava mal, aí já estou pensando no pior -fala um pouco mais calma.
—Médico: não precisa pensar no pior, isso só te faz mal -ela sorrir- bom, realmente isso foi uma queda de pressão mesmo, isso é bem normal no seu estado atual
—Any: eu sabia, é grave né doutor!? -volta a ficar nervosa e eu seguro sua mão.
— calma amor, ele já disse pra não se preocupar
—Priscila: é Any, fica queita e escuta, você já está passando esse nervosismo pra mim -rimos.
—Médico: bom, sem mais enrolação, vou ser direto -olhamos atento pra ele- parabéns Any, você está grávida...
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E me desculpe qualquer erro.
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Babysitter - Beauany
FanfictionAny Gabrielly é uma mulher simples, que mora com a sua mãe em um bairro bem humilde, do Canadá. Está sempre se mostrando feliz, mas quando está sozinha, ela não aguenta sustentar essa fama de garota feliz, forte e decidida, porque no fundo, ela só é...