Armadilhas do Amor - Livro 1 - EM REVISÃO

Gabrielly

oiiii, pessoinhas!

aqui está mais um capítulos. 

Espero que gostem!

Ahhh, digitei esse capitulo ouvindo Say you love me da Jessie Ware. Muito linda <3

Beijossssssssss

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Acordei morrendo de cor de cabeça. Isso vinha acontecendo todos os dias no último mês. E que mês!

Meu irmão estava doente, minha mãe se separou do meu pai e pra completar eu perdi meu emprego. A única coisa boa que me aconteceu foi o Gustavo. Ele melhorou muito comigo. Me mostrou um lado dele que um nunca imaginei que pudesse existir . Agora somos amigos.

Estar com ele me faz bem, eu sorriu, me distraio dos meus problemas.

Levantei da cama  e fui tomar um remédio para a dor. Hoje iria para um possível novo emprego, Graças ao Gustavo.

- Bom dia! — a Dai já estava tomando café.

- Oi, Vai sair? — ela perguntou.

- Vou. Tenho uma entrevista marcada.

- Nossa, que notícia ótima!

Tomamos o café e conversamos sobre os planos para o próximo final de semana, seria aniversário dela e faríamos uma festinha.

- Bem, já vou. O Gus deve estar me esperando.

- O Gus vai te levar? — perguntou desconfiada.

- Sim, o escritório é de um conhecido dele.

- O Luan falou que ele anda diferente, acho que você tem algo haver com isso.

- Ele não está diferente, ele é o Gustavo de sempre.

- Claro! — ela falou sorrindo.

Saí e fui para o escritório, o Gus estava me esperando na frente. De terno, Que estranho.

- Nossa, alguém morreu? — falei sorrindo.

- Resolvi tomar jeito — ele falou sorrindo — Vamos?

- Sim — ele me levou pelos corredores até uma sala.

- Boa sorte! — deu um beijo em minha bochecha e saiu.

Entrei na sala e encontrei um homem muito sério mexendo em seus papéis, eu estava uma pilha de nervos.

- Com licença! — falei chamando atenção.

- Ah, Bom dia! — ele falou — Sente-se.

- Bom dia! — sentei, minhas pernas estavam tremendo.

- Bem, meu nome Marcos — estendeu a mão para me cumprimentar.

- Gabrielly — falei sorrindo e retribuindo o aperto de mãos.

- Você tem um curriculum muito bom e foi indicada pelo Gustavo, isso conta muito. Ele é ótimo advogado, dificilmente elogia alguém.

- Nossa, me sinto lisonjeada.

- O Gustavo é como um filho para mim, se ele confia em seus talentos ... o emprego é seu.

- Obrigada! O senhor não irá se arrepender.

- Eu sei que não — ele falou sorrindo.

Saí da sala muito feliz,  o Gus estava lá fora me esperando.

- E aí?

- O emprego é meu! — falei sorrindo e ele me abraçou.

- Que bom! Será um prazer te ter como secretária.