Gabrielly

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Oiii, pessoinhas!

E aqui está mais um capítulo!

Como já havia adito no grupo, teremos capítulo amanhã. Ebaaaaaaaaa! kkkkk

Mas depois não sei quando postarei, o capítulo do Gus me esgotou :'(

Espero que gostem

Beijosssssss!

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Depois da conversa mais difícil da minha vida, entrei em um taxi e desabei. Usei todas as minhas forças para parecer forte e fria ao conversar com ele. Mas foi tudo fachada. Eu estava destruída.

Tentei superar, abri as janelas, liguei o som, tentei sorrir, fingir que estava bem.

Mas era tudo mentira. Eu estava arrasada!

Quando vi que não conseguiria mais aguentar, fui para o único lugar que me faria bem: Os braços da minha mãe.

Chorei o caminho inteiro, a dor parecia não ter fim, de repente começou a cantar " Give me love" do Ed Sheeran e eu desatei a chorar de novo. Passei a detestar esse cantor.

Depois de horas de viagem eu corri para os braços da minha mãe.

- Filha, o  que você esta fazendo aqui?

- Mãe! – corri pros seus braços e comecei a chorar.

- O que aconteceu, meu amor?

- Me abraça, só me abraça!

Contei tudo a ela, toda a história, ela me ouviu e cuidou de mim.

Os dias foram se passando e as coisas foram se acalmando, eu tentava manter minha cabeça ocupada, mas não adiantava muito.

- Filha?

- Sim, Mãe.

- Você veio aqui para se acalmar. Você precisava de um tempo, eu te entendo. Mas eu não criei uma filha que foge dos problemas.

- Eu sei – falei envergonhada.

- Ele mentiu pra você. Ele errou. Mas você não acha que se ele não gostasse de você ele teria insistido tanto?

- Mas ...

- Eu só estou dizendo ... não seja tão rancorosa e orgulhosa. Pense bem no que está fazendo. Você será a única que irá conviver com as suas escolhas.

Fiquei pensativa, minha mãe sempre me deixava assim.

Mas eu não conseguia, mesmo querendo muito. Eu estava magoada de mais.

Amanhã faz um mês que a Dai se casou, resolvi ligar para dar os parabéns.

- Oi! – ela atendeu.

- Dai?

- Ah, Gabrielly, pensei que havia morrido.

- Ainda não - sorri triste – liguei para dar os parabéns, um mês, como está a vida de casada?

- Tô levando, peraí – ouvi alguns barulhos e depois ela voltou a falar – Pronto, saí de perto do Luan.

- Tá tudo bem com vocês? – perguntei.

- Sim. Toda a raiva que nós temos, descontamos na conta – falou rindo.

- Que bom! Tá tudo bem por aí? Todos estão bem?

- O Gustavo? Você quer dizer, né?

- Como ele está? – perguntei triste.

- Muito mal, vive aqui em casa perguntando por você.

Armadilhas do Amor - Livro 1 - EM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora