Gustavo

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Oiii, pessoinhas!

Sim, vocês leram certo. Esse capítulo também é do Gustavo.

01:58 e eu aqui postando kkkkk

Espero que gostem!

Beijossssssssssss!

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Passei muito tempo tentando não me importar. Achava que se eu não me apegasse a ninguém eu não iria sofrer.

Mas eu estava enganado.

Amar alguém é uma das melhores coisas que existe no mundo.

Liguei para o meu pai e avisei que faria uma pequena viagem. Peguei o meu carro e segui para o apartamento da Dai e do Luan

Cheguei lá e saí correndo, estava tão eufórico que resolvi subir pelas escadas. Bati na porta feito louco.

- Já vai! – alguém gritou lá de dentro.

Fiquei parado meia hora, esperando abrir. Finalmente a porta foi aberta e uma Daiane descabela apareceu.

- O que é? – perguntou mal humorada.

- Preciso da sua ajuda – o Luan apareceu na sala terminando de colocar uma camisa – Interrompi algo?

- Imagine! – ela falou se jogando no sofá – O que você quer, Gustavo?

- O endereço da Gaby.

- Como assim?

- Não se faça de desentendida. Você sabe que ela foi transferida. Eu falei com meu pai e ele disse que ela não está no hotel fornecido pela empresa.

- O que te faz achar que eu diria onde ela está?

- Olhe aqui, eu sei que você está grávida e não pode se estressar, mas eu não vou sair daqui até você dizer onde ela está. E ...

- Estrela do mar – ela falou sorrindo.

- Como?

- O hotel. Estrela do mar. Finalmente, agora eu enxergo ...

- O quê?

- Nada ... mas ela vai enxergar também. Boa sorte!

Corri para o meu apartamento e arrumei minhas malas. Fui ao aeroporto e enquanto entrava no avião, imaginei tudo o que teria que fazer. Não importava como, mas essa cadeira ao lado não voltará vazia.

Minha mãe cuidou de tudo, desde passagens a hospedagem. Eu amo a minha mãe!

Ao chegar fui procura-la, mas no meio do caminho pensei melhor. Tinha que bolar um plano infalível.

Passei a observar ela durante um tempo, ela só saia do hotel para o trabalho e do trabalho para o hotel. Nenhum sinal daquele babaca do ex/atual dela.

Pensei em diversas maneiras de falar com ela, mas nenhuma me parecia boa o bastante. Meu telefone tocou, era a Natália.

- Eu saio de Paris para te ver e você me abandonar?

- Nat, eu ...

- Não fez mais que sua obrigação. E vê se faz as coisas direito. Quero conhecer minha nova priminha antes de ir embora.

- Eu não sei como vou fazer.

- Fala pra ela o que sente, do fundo do coração.

- Eu ...

- Deixe de ser covarde ou eu vou colocar sal em seu suco de novo. E chiclete no seu cabelo.

- Tudo bem! – falei rindo.

- Tchau, te amo!

- Também te amo. Peste!

Eu estava em uma mesa, próximo a praia, fiquei olhando para o mar por um tempo, foi quando tive uma ótima ideia.

Peguei meu telefone e liguei pro meu pai.

- Pai, preciso de ajuda.

- Em que posso te ajudar?

- Eu preciso de um envelope, um telefonema e uma lancha.

- Como? – perguntou assustado.

Contei a ele todo o plano e depois comecei a por em ação. Fui para uma loja de fantasia e comprei uma peruca loira e óculos escuros.

Os dias foram se passando e tudo estava dando certo. O plano seria o seguinte:

Pedi ao meu pai que ligasse para o responsável do escritório aqui e mandasse ele entregar um envelope dizendo que a Gaby tinha ganhado um passeio pelas águas da região. Tudo pago pela empresa.

Esse passeio seria exclusivo e ela poderia contar com a tranquilidade do mar. Mas o que ela não sabia é que o piloto do transporte seria eu, disfarçado.

Ficaríamos os dois, sozinhos, em um lugar afastado. E eu só teria de volta quando nós nos resolvêssemos.

Ela já havia confirmado sua presença e isso ocorreria esse final de semana. Eu estava muito nervoso, tudo tinha que ser perfeito.

Levantei cedo e fui comprar as coisas para arrumar a lancha. Comprei comida, vinho e flores, além de levar um cd do Ed Sheeran. Espero que funcione.

Ela apareceu por volta das 13:00, estava linda, com um biquíni azul claro, muito pequeno e ... Se concentre, Gustavo!

- Boa tarde! – ela falou sorrindo.

- Boa! – pelo visto ela não me reconheceu. Quero que continue assim por enquanto.

Ela colocou sua bolsa em um banco e foi admirar a vista. Liguei a lancha e roguei aos céus que tudo desse certo.

A lancha começou a andar e as paisagens lindas tomaram conta dos nossos olhos. Esse lugar era muito mágico.

- Nossa, é tão lindo!

- É sim – falei olhando para ela.

Continuamos a viagem em silêncio, era tão estranho estar ao seu lado e ao mesmo tempo não está.

- Chegamos – falei quando finalmente chegamos no lugar perfeito.

- Onde? – ela olhava para a praia deserta e não entendia nada.

- Precisamos conversar – falei me virando pra ela.

- Conversar o quê? Quem é você?

Tirei meu chapéu, depois a peruca e os óculos. Ela parecia assustada.

- Gustavo!?

Chegou o momento. Era agora ou nunca.

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Então, o que acharam?

Comentem, votem, compartilhem, comentemmmmm

agora eu vou dormir kkkkkkkkkk

Beijossssssssssss!

Armadilhas do Amor - Livro 1 - EM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora