Armadilhas do Amor - Livro 1 - EM REVISÃO

Gustavo

oi, pessoinhas! 

olha aqui eu kkkkk mais de uma da manhã kkkkkk

aqui está mais um capítulo

espero que gostem!

beijosssssssssss

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Uoollll! Eu não acredito que isso estava acontecendo!

Eu passei tanto tempo imaginando esse momento que não consigo acreditar que é real.

Desde o momento em que ela pisou os pés na festa eu estava procurando um jeito de fazer isso. E do nada ela vem e faz. Eu sou o cara mais sortudo do mundo!

O beijo dela era incrível, nossas boas se encaixavam perfeitamente e a sensação de tê-la em meus braços era ... cara ... era perfeito!

- Gaby? - Ouvimos a voz de um cara nos interrompendo — É essa sua resposta?

- Cara, com licença, estamos ocupados aqui — falei puxando a Gaby para outro beijo. Depois que experimentei a sensação de sua boca na minha, não queria mais parar.

- Gus, eu ... — ela falou envergonhada.

- Shiu! Não fala nada, só deixa rolar ...

Passamos uma noite perfeita. Todos se divertiram, tudo deu certo.

Não vi mais sinal do cara que estava falando com ela. Melhor assim, eu não fui mesmo com a cara dele. Fui dormir bem tarde, estava muito cansada, mas também estava muito feliz.

- Aê, cara, eu vi você e a GAby juntos. Sabia que iria acontecer — Luan falou.

- Pois eu não — falei sorrindo.

O Luan havia sido convidado pela mãe da Dai para um almoço. Ou seja, a coisa estava ficando realmente séria. Resolvi ir com ele e ver a Gaby mas ela não estava em casa.

Terminei de analisar um processo e tomei uma cervejinha em casa, recebi um telefonema da Aline me chama chamando para sair mas acabei recusando.

A tarde recebi um envelope dos meus pais, dentro havia a chave do meu carro. Era um presente pelo meu "bom comportamento". Senti vontade de comemorar mas a única pessoa que eu queria ao meu lado não imaginava que eu pudesse ter um esportivo desse. Resolvi mandar uma mensagem para saber como ela estava.

"Oi! Viva? "

Minutos e minutos se passaram e nada de resposta, acabei pegando no sono e acordei de noite. Olhei para o celular e vi uma mensagem dela.

" oi! Sim kkk "

Só isso? Ela demorou todo esse tempo para responder só isso? Algo estava acontecendo, Resolvi falar com o Lun.

- Ei, cara.

- Oi!

A GAby estava em cassa?

- Não, ela passou a tarde toda fora.

Acho que era paranoia da minha cabeça, ela só saiu. Afinal hoje é domingo. Será que ele saiu com alguém? Que ele era afinal?

Fui dormir com dor de cabeça, mas feliz, afinal amanhã seria segunda e eu a veria pois ela é MINHA secretária.

Cheguei cedo ao escritório e fui para a minha sala, comecei a digitar um documento e após um tempo ela apareceu.

- Você vai querer seu café agora?

- Não, Obrigado — falei sorrindo.

- Com licença — ela falou séria.

- Gaby, nós podemos conversar?

- Pode ser depois? Estou cheia de coisas para fazer e ... — ela parecia nervosa.

- Tudo bem — falei e ela saiu.

Na hora do almoço eu saí para chama-la para comer, com o pretexto te arranjar um tempo para conversarmos mas ela já havia saído.

A tarde se segui devagar e cheia de coisas para fazer. Quando faltavam dez minutos para o fim do expediente eu chamei-a.

- Sim — falou entrando.

- Podemos conversar agora?

- Acho que sim — ela falou sem jeito.

- sente.

- Então o que você quer? — ela perguntou ainda em pé.

- Por que você está assim distante?

- Eu não estou distante — ela falou enquanto trocava o peso do corpo de um pé para o outro.

- Jure? Nem parece a menina que me agarrou do nada naquela festa cheia de gente — falei levantando.

- Esse é o problema! Eu não sou assim. Eu não sei o que deu em mim .

- Eu sei — falei me aproximando.

- Gus ... não ...

- Por quê não? — perguntei me aproximando mais ainda.

- Por quê ... por quê ... — estávamos quase nos beijando.

- Por quê???

Beijei ela. Não estava mais aguentando ficar tão próximo assim sem toca-la, mas ela me afastou.

- Desculpa, Gus, mas eu realmente não posso ...

Ela saiu praticamente correndo da sala, me deixando com cara de babaca. Mas eu não iria deixar ela fugir assim. Corri atrás dela.

Estava chovendo muito lá fora, avistei ela na recepção,  mas ao me ver saiu correndo no meio da chuva.

_ Gaby! — grite, mas ela não parou.

Não tinha outra escolha! Teria q ir atrás dela. Em menos de um minuto eu já estava todo molhado.

- Vai embora, Gustavo!

- Não! — alcancei ela — Me conta! Por quê?

Ela estava chorando. O que será que aconteceu? Será que foi algo que eu fiz? Ou falei?

- Vai embora, por favor!

- Por quê?

- Por que eu estou apaixonada por você! — ela gritou.

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bem, espero que tenham gostado.

Comentem, favoritem, votem!

até logo!

beijosssssssssss