OI, PESSOINHAS!
ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM DO CAPÍTULO! COMENTEM, VOTEM.
BEIJOSSSSSSSS
-------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Ei, cara! acorda, amigão! - ouvi uma voz e comecei a abrir os olhos e fui tomado por uma dor horrorosa na cabeça.
- Ham? - abri os olhos e me deparei em um lugar estranho - Onde eu estou?
- Na casa da Dai, vem! Vamos embora. Eu tenho que trabalhar daqui a pouco.
- Ai, minha cabeça! parece até que eu fui nocauteado - Coloquei a mão em meu queixo e senti dolorido.
- Eu diria que foi quase isso - ele falou sorrindo e me ajudou a levantar.
- Toma. A Gaby deixou aqui para você tomar.
Ao falar esse nome uma centena de imagens vieram a minha mente, principalmente olhos. Aqueles olhos não saiam da minha cabeça, forcei um pouco a memória e lembrei de algo.
- Paraí, é engano meu ou a sua amiga maluca me bateu? - a namorada do meu primo olhou pra mim sem graça.
- Desculpa! mas você também, né? eu mandei o Luan te avisar. Ela é diferente, especial!
- Especial o caralho! ela me deu um soco! - falei alarmado
- Você deu em cima dela e ela disse não. O que você queria que ela fizesse? deixasse você agarrasse ela a força?
- Nenhuma nunca disse não. Eu só achei que ela estava fazendo cú doce!
Tomei o remédio e saí do apartamento com o Luan, ele se arrumou para o trabalho, eu fiquei deitado no sofá sem saber o que fazer. Depois de um tempo fiquei com fome e fui procurar o que comer mas só achei caixas e plásticos cheios de comida crua. Qual é? nem uma lasanha? depois de vasculhar a geladeira e só achar um pacote de suco, corri para o sofá e peguei meu telefone que estava descarregado. NOVIDADE! Achei uma tomada e liguei o aparelho. Tinha 20 chamadas perdidas da minha mãe e vários números desconhecidos, devem ser algumas meninas da noite passada. Lembro vagamente de ter dado o número a algumas.
Resolvi ligar para a minha mãe. Pela quantidade de ligações ela já deve ter ficado sabendo da decisão do meu pai. Como um pouco de dengo eu conseguiria o apoio dela. Eu sempre conseguia.
- Alô! Gustavo? onde você andou? - ela parecia preocupada.
- Oi, mãezinha! Eu tô bem, quer dizer, na medida do possível. Meu celular descarregou e eu estava dormindo, por isso não liguei antes.
- Estava tão preocupada, onde você está morando? seu pai foi tão ... peraí! você estava dormindo até agora? - seu tom de voz mudou de preocupada para zangada. Fodeu!
- Sim - falei cauteloso.
- O que você fez ontem a noite para estar dormindo até agora?
- Eu ... eu ... saí com o Luan, ele foi comemorar algo com a namorada e como ele me deu abrigo eu achei deselegante recusar.
- Você não toma jeito né? sabe? eu acho que o seu pai tem razão. Vai ser bom para você tem um choque de realidade.
Desligou o telefone na minha cara! Ela nunca desligou na minha cara!
Minha situação deve estar realmente ruim. Me joguei no sofá e comecei a bolar um plano para mudar minha imagem e ser aceito novamente pelos meus pais.
Passei o resto do dia deitado, a noite comi pizza e assisti um filme. Acordei meio dia, estava com dor de coluna, esse sofá é muito desconfortável. Tentei ligar para minha mãe mas ela não atendeu.
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Armadilhas do Amor - Livro 1 - EM REVISÃO
RomanceSerá que nós podemos mandar nos nossos sentimentos? será que escolhemos por quem nos apaixonar? Gabrielly era uma garota muito romântica e sonhadora mas, após uma traição do noivo , resolveu se fechar para o amor. Prometeu que nunca mais iria se apa...