Oiii, pessoinhas!
Olha eu de novo kkkkkkkk
Reta final da história. Quem vai sentir falta?
Espero que gostem!
Beijossssssssss!
——————————————————-
Deixei a Gaby no apê dela e depois fui para o escritório, fazia um tempão que eu não trabalhava de verdade. Cheguei lá e após pegar alguns processos fui para casa analisar.
As horas foram se passando e nenhum sinal da Gaby. Estranho. Será que ela não está sentindo minha falta?
Liguei para ela, mas só dava caixa postal. Comecei a ficar preocupado. A verdade é que fiquei mal acostumado, não gosto de ficar longe dela.
Depois de passar horas sem noticias dela resolvi ir vê-la. Toquei a campainha, mas ninguém atendeu. Depois de um tempo chamando e batendo, resolvi ligar para a Dai, mas quando peguei o celular, ouvi um barulho e um grito de dentro do apartamento. O que está acontecendo?
Bati com muita força na porta e ela acabou abrindo. Achei que fosse ficar aliviado, mas o que ocorreu foi o contrario. O que esse pedaço de merda está fazendo aqui?
- Meu amor – me aproximei dela, mas o covarde estava com uma faca em suas mãos.
- Nem mais um passo! – ele gritou enraivado.
- Gustavo – a Gaby muito, era de cortar o coração.
- Sua puta! Nestante estava dizendo que me amava, agora chama por outro.
Minha vontade era de matar esse filho da puta. Mas eu não podia colocar a Gaby em perigo.
- Daniel, por favor! Eu ... você me ama?
- Claro! Eu te amo muito – falou olhando para ela.
- Me deixe sair por favor! Prove que você me ama.
- Você não entende, ele mentiu para você, traiu sua confiança ...
Ela olhava para mim, seu olhar me pedia calma. Fiquei de olho, na primeira oportunidade eu tiro a faca e mato esse desgraçado.
- Eu sei ... você tem razão ... mas me deixe sair ...
- Você acha que eu sou otário? – gritou. Bem, eu acho – Se eu te soltar você vai correr pra ele.
- Não! – ela falou depressa – Prometo que não vejo ele nunca mais.
- Gaby ... – falei assustado. Eu não sabia mais se era mentira ou verdade.
- É o certo a se fazer. Vai embora, Gustavo – falou olhando para mim.
- Mas ... – O desgraçado sorria feito criança quando recebe doce.
- Vai embora. Eu vou ficar com o Daniel.
- Isso mesmo. Nossa como eu te amo – ele foi em sua direção.
Não. Se afasta, por favor! Ele beijou ela. Eu não consigo acreditar no que estou vendo. Ela deveria se afastar, ela tinha que se afastar. Mas não afastava.
Continuaram atracados e eu parado feito uma estátua do caralho. Quando achei que tudo estava perdido, percebi a mão da Gaby na faca. Depois de um tempo, que pareceu a eternidade para mim, ela tirou a faca e jogou longe. Depois ouvi o grito do idiota.
- Ai! Você me mordeu sua ... – ele levantou a mão para bater nela.
Corri e peguei em seu braço, agora ele irá ver o que é bom.
- Licença, querida. Agora é comigo.
Dei um soco na cara dele e caímos no chão grudados. Esse babaca vai aprender a não mexer com o amor da minha vida.
Ele tentou me acertar, mas com a raiva que eu estava nem um lutador profissional iria ganhar de mim. Continuei a bater nele sem um pingo de piedade.
Esse é pelas fotos!
Esse é pela espionagem!
Esse é pelo sequestro!
Esse é pelo beijo!
Esse é por ter sido tão idiota ao ponto de deixar ela escapar. Na verdade eu te agradeço por isso.
Ele estava coberto de sangue, mas eu não tinha nem começado.
- Gustavo, pare – a Gaby falou.
Mas eu não conseguia. Esse imbecil fez tudo para nos separar e quase conseguiu. Eu nunca mais seria feliz e a culpa é toda dele.
- Gustavo ... por favor! – ela estava chorando muito. Por quê?
- Meu amor ... pare!
Sua voz, seu choro me fizeram parar. Olhei para ela e vi sangue em suas mãos.
- Meu amor, o que aconteceu? – fui em sua direção.
- Eu me corte na faca.
- Ai, meu Deus! Temos que ir ao hospital.
De repente ouvimos passos e vários policiais entrarem.
- O que esta acontecendo aqui? – perguntou uma policial.
Contamos a historia toda a ela. O babaca continuava no chão, de olhos fechados.
- Nós fomos chamados pelo seu vizinho. Ele ouviu barulhos e gritos.
O senhor Pedro é tão atencioso! – ela falou sorrindo um pouco.
Estávamos na cozinha, ela tinha enrolado um pano em seu corte para estancar o sangue. Os policiais estavam preenchendo os papeis e eu não via a hora de sair dalí. De repente ouvimos um grito.
- Ai! – o filho da puta estava com as garrar grudadas no tornozelo da Gaby.
Fui rápido em sua direção, mas parei com o som de um tiro. A policial estava com a arma apontada para ele, que agora se contorcia de dor por causa do ferimento na perna.
- Seu filho da puta! Acha que é dono dela? Quem é você? Ela não te quer, acabou! Entendeu? – ela se abaixou e pressionou a ponta da arma na ferida dele. Gostei dessa mulher!
Os seus colegas foram pega-lo e levaram para a viatura.
- Eu já fui agredida por um ex-namorado, sei o que está sentindo. Aliás, meu nome é Amanda.
- Prazer! – estendi minha mão.
- Eu tenho que ir. Leve ela para o hospital, depois passem na delegacia para prestar queixa. Irei garantir que ele passe um longo tempo longe.
Ela saiu e depois de arrumar uma mala, tirei minha namorada dalí.
O lugar dela era ao meu lado. Para sempre.
———————————-
Então, o que acharam?
Daniel do mal kkkk
E a policial? kkkk Depois de tantas ameaças feitas no grupo, eu achei que seria mais do merecido ela se chamar Amanda.
Comentem, votem, favoritem, comentemmmmmm
Beijossssssss!
![](https://img.wattpad.com/cover/36331654-288-k626140.jpg)
VOCÊ ESTÁ LENDO
Armadilhas do Amor - Livro 1 - EM REVISÃO
Roman d'amourSerá que nós podemos mandar nos nossos sentimentos? será que escolhemos por quem nos apaixonar? Gabrielly era uma garota muito romântica e sonhadora mas, após uma traição do noivo , resolveu se fechar para o amor. Prometeu que nunca mais iria se apa...