Gabrielly

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oii, pessoinhas!

aqui vai mais um capítulo. espero que gostem!

Obrigada pelos comentários e pelo carinho, isso me incentiva cada vez mais a escrever!

beijossssssss.

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Tudo estava voltando ao normal, bem, quase isso. Um mês se passou.

Tantas coisas aconteceram desde a descoberta da gravidez da Dai. Agora ela está com três meses, não dá para ver direito a barriga, mas o amor que sentimos por aquele serzinho é enorme.

Estávamos nesse momento, escolhendo o bolo para a festa. O casamento seria no próximo mês, mas a mãe do Luan queria que tudo fosse perfeito. A tia Laura só queria saber da aliança no dedo da filha, por causa da honra e tal.

O Gustavo? Estava sendo um fofo, nem parece a mesma pessoa. O nosso namoro estava perfeito, ele estava sendo muito paciente comigo.

Tínhamos marcado um jantar hoje, pois a Dai me pediu o apê para ela e o Luan. Ultimamente ela anda muito "fogosa" e fica colocando a culpa nos hormônios. Sei.

- Boa noite! - falei entrando no apartamento.

- Oi! - ele veio e me deu um beijo.

Cuidei de toda a parte da comida por que ele era uma negação nisso. Depois sentei no sofá ao seu lado. Ele estava assistindo jogo. Após um tempo eu fiquei com sede e levantei para tomar água, foi quando ele falou:

- Amor, traz um pouco pra mim?

- Ham? - falei parando do nada.

- Traz água pra mim?

- Não, o que você disse antes? - falei me aproximando.

- Não sei - ele falou vermelho O Gustavo vermelho!

- Sabe sim - falei sorrindo.

- Tá bom, tá bom! Eu te chamei de amor - admitiu sorrindo.

- Owm! Que gracinha - falei enchendo ele de beijos.

- Hum, gostei disso! Amor, amor, amor!

- Besta! - falei sorrindo.

Fui para casa sorridente, eu adorava passar o tempo com ele. Eu passei tanto tempo me escondendo e fugindo do amor que me esqueci como é bom estar com alguém.

Meu relacionamento com o Daniel foi algo infantil, imaturo. Foi mais um capricho dele de pegar a nerd da turma. Um clichê barato. E eu me apaixonei feito boba, mas com Gustavo ...

É diferente, forte, intenso, eu sinto que posso contar com ele, confiar, por que ele nunca mentiria pra mim. Todos os meus medos e inseguranças haviam acabado. Eu o amo. E isso estava me assustando muito.

Cheguei em casa e a Dai estava tomando sorvete. Era sua nova paixão, ela vivia com um pote na mão.

- Oi! - falei dando um beijo nela.

- Oi! Quer sorvete?

- De que é? - perguntei deitando no sofá.

- Morango, pitanga, maracujá e sonho de valsa, juntos.

- Juntos? Credo!

- É uma delicia, nós amamos! - falou sorrindo.

- Vou dormir, amo vocês! - falei dando um beijo nela e depois em sua barriga.

Dormi muito bem e acordei super animada. Resolvi ligar para a minha mãe e saber as novidades. Depois de um café reforçado, saí para o trabalho.

Armadilhas do Amor - Livro 1 - EM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora