Oiii, pessoinhas!
Resolvi postar mais um capítulo, tenho alguns leitores um pouco ... perigosos kkkkkkkk fiquei com medo kkkkkkkk
Também por que estou de bom humor kkk os dias de tristeza estão próximos do fim kkkkkkkk
Espero que gostem!
Beijosss!
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Levantar havia se tornado um desafio. Nada mais me alegrava, havia me tornado uma pessoa tão triste.
Achei que minha transferência iria me ajudar, mas não foi bem isso que aconteceu. Eu estava com saudades de casa, da Dai, da minha família, da minha cama ... do Gustavo.
O Daniel não parava de ligar, até que um dia eu atendi e depois de uma longa e complicada conversa, eu consegui convence-lo a me dar um tempo. Era tão difícil me dar um tempo para pensar? Será que ele não acha que eu tenho coisa de mais para lidar?
Os dias foram se passando e nada das coisas melhorarem. A Dai me ligou e me atualizou das coisas por lá, minha afilhada estava muito bem, a Universidade continuava em greve. Foi muita sorte a minha, se não iria perder o período.
Liguei para minha mãe e matamos um pouco da saudade, eu estava me distanciando dela cada vez mais e isso a entristecia.
Recebi um presente de boas vindas da empresa, uma viagem de lancha. Eu amo velejar. Pela primeira vez em muito tempo eu me senti animada com algo. Me arrumei e fui para o píer, estava um dia lindo.
A viagem começou e eu estava encantada com a beleza do lugar, mas também fiquei um pouco triste. Eu estava alí, em um dos lugares mais lindos que já vi no mundo, mas estava sozinha.
Paramos em uma praia muito linda, mas ela estava deserta. Quase morri do coração quando descobri que o piloto era o Gustavo.
- Gustavo?!
- Nós temos muito o que conversar.
- Você está enganado. Eu não tenho nada para falar com você.
Desci da lancha, da maneira mais atrapalhada possível, saí caminhando pela praia na esperança dele desistir e ir embora.
- Não adianta correr, somos só você e eu nessa praia – ele gritou.
Estava muito irritada, corri tanto, fugi tanto e agora estou nessa situação. Depois de um tempo caminhando e sendo seguida por ele, desisti.
- Tá bom! Você venceu. O que você quer?
- Conversar.
- Nós já fizemos isso. Um monte de vezes.
- Mas agora vai funcionar.
- O que te faz achar isso?
- Por que das outras vezes você fugiu de mim, estamos sozinhos aqui e eu não vou sair daqui até te ter de volta.
- Trouxe a bola de voleibol?
- Ham?
- Por que você vai ficar que nem aquele cara do filme. Eu. Não. Vou. Voltar. Pra. Você.
- É o que veremos! – continuei andando.
- Idiota! – gritei.
- Linda! – ele gritou de volta.
- Chato!
- Princesa!
- Babaca!
- Meu amor!
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Armadilhas do Amor - Livro 1 - EM REVISÃO
RomansaSerá que nós podemos mandar nos nossos sentimentos? será que escolhemos por quem nos apaixonar? Gabrielly era uma garota muito romântica e sonhadora mas, após uma traição do noivo , resolveu se fechar para o amor. Prometeu que nunca mais iria se apa...