Armadilhas do Amor - Livro 1 - EM REVISÃO

Gabrielly

Oiiii, pessoinhas!

Olha eu aqui de novo kkkkkk

Espero que gostem!

Beijossssssss!

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... Eu te amo. Essa frase ficou se repetindo em minha mente. Tantas vezes eu quis ouvir isso.

Nós estávamos bem próximos, a sua respiração em meu rosto, seus olhos nos meus.

- Eu ... eu ... também te amo! – acabei falando, como uma graça que sou.

Ele colocou a mão em meu cabelo e aproximou seu rosto mais ainda do meu. Faz tanto tempo que desejo isso.

Depois de um tempo nos olhando, ele finalmente acabou com o espaço entre nós e selou seus lábios aos meus. A sensação foi ... uallll.

- Por favor, me dê mais uma chance – ele falou quando nos separamos.

- Gus ... – ele me beijou novamente – E aquela loira?

- É minha prima.

- Sério? – perguntei incrédula.

- Só existe você – falou beijando a ponta do meu nariz.

- Você me magoou muito.

- Eu sei. Eu sinto muito. Prometo que nunca mais irei mentir para você.

- Jure!

- Eu juro. Eu nunca mais vou mentir para você, nem quando sua roupa estiver feia, ou você engordar alguns quilos. Eu te amo, não quero te perder.

- Eu também te amo – estávamos encharcados.

O sol estava se pondo, tornando a cena em uma paisagem linda.

- Nossa, isso é tão bom. Dá vontade de gritar – ele falou rindo.

- O quê? – perguntei rindo.

- Eu te amo! Eu te amo! – ele começou a repetir – Eu te amoooooooooooo! – gritou bem alto.

- Maluco! – falei rindo. Ele estava sendo tão fofo.

- Por você! Vem, nós vamos acabar resfriados.

Fomos para a lancha de mãos dadas, sorriamos feito bobos. Entramos e eu fui pegar minhas coisas. Segui para o quarto e o Gus foi pegar algo para comermos. Comecei a tirar meu short molhado. Quando de repente ele apareceu, estava espirrando.

- Vem! Tire isso – falei ajudando a tirar sua camisa.

Não sei em que momento as coisas mudaram, mas nós começamos a nos beijar feito loucos.

- Ele terminou de tirar sua camisa e pôs a mão no laço do meu biquíni.

- Como senti falta disso – falou desatando o nó e me jogando na cama.

Minha mãe estava certa. Ele errou ao mentir para mim, mas ele tentou concertar. Todos nós erramos. Não posso ser tão rancorosa. No fundo eu sei que não conseguiria ser feliz sem ele.

Resolvemos passar a noite lá mesmo, era uma praia deserta e nós ficaríamos na lancha.

Acordei no outro dia ainda morrendo de sono, o Gustavo não me deixou dormir.

- Bom dia! – ele apareceu com o café da manhã.

- Bom dia! – falei sorrindo.

- Pronta para voltar para casa?

- Não! Podemos ficar aqui?

- Podemos, mas eu acho que você irá querer acompanhar a gestação da nossa afilhada.

- Tudo bem! Mas você tem que prometer que iremos voltar.

- Com certeza.

Depois de tomarmos café, ele nos levou de volta e eu fui fazer minhas malas.

Estava muito feliz!

Teríamos uma nova chance, uma nova vida. E dessa vez daria certo. Quando chegamos fomos direto para o seu apartamento, estávamos exaustos.

- Lar, doce lar! – falou jogando as malas no chão.

- Cama, doce cama! – me joguei na cama rindo.

- Agora sim você falou a minha língua.

Ficamos horas e horas na cama, acabei pegando no sono. Acordei com o barulho do celular do Gustavo. Era aquela loira do escritório, Natália.

- Alô! – acabei atendendo.

- Seu idiota! Não me diga que ainda não conseguiu a Gay de volta? Eu estou na frente dos seus CDs favoritos e estou prestes a destruí-los ... – ela começou a gritar.

- Calma – falei rindo – Eu sou a Gaby.

- Jura? Ai, meu Deus! – falou gritando – Aquele tapado fez algo certo na vida!

- Ele fez sim! – falei rindo. Ela era uma comédia.

- Sabe, eu conheço aquele paspalho a minha vida toda e nunca o vi tão envolvido e apaixonado por alguém.

- Eu gosto muito dele.

- Ele vai errar, muuuuuuuuuuito, mas não desista, ele tem um bom coração.

O Gustavo começou a se mexer e acabou acordando. Me despedi da Natália e entreguei o celular a ele.

Ficaram conversando um tempão, pelo que entendi ela irá se casar. Tomei um banho e fui preparar algo para comer.

No outro dia, Domingo, acordamos bem cedo e fomos fazer uma surpresa para a Dai.

- Que droga! Não se pode nem namorar em paz! – ela abriu a porta toda descabelada – Amigaaaaaaaaaa!

Ela pulou em meus braços e começou a chorar.

- Droga de hormônios! – eu também já estava chorando.

- Eu senti tanto a sua falta – falei ainda abraçada.

Conversamos muito, rimos, choramos. Era bom estar de volta, muito bom.

- Então, tudo está normal? – ela me perguntou.

- Sim. Agora só falta ela dar um pé na bunda daquele otário e pronto – o Gustavo falou.

- Que otário? – perguntamos todos juntos.

- O seu ex/atual, sei lá!

- Mas nós não estamos juntos.

- E aquelas fotos?

- Que fotos? – perguntei confusa.

- Eu recebi diversas fotos de vocês dois juntos. Dançando, rindo, se beijando – falou fazendo uma careta.

- Não acredito! – praticamente gritei – Que idiota! Ele me chamou para jantar, como amigo. No meio do jantar nós dançamos e ele me beijou, mas foi a força.

- Eu vou matar ele! – ele levantou irritado.

- Gustavo ... Calma.

- Calma? Você sabe o inferno que eu vivi quando vi aquelas fotos? Eu achei que tinha te perdido pra sempre.

- Mas eu tô aqui – falei me aproximando.

Ele me beijou profundamente e tudo se concertou. Quando estávamos juntos parecia que só nós existíamos, tudo ficava esquecido, tudo era perfeito.

- Cara, arranjem um quarto! – Luan reclamou.

- Menos o nosso. Vamos ocupa-lo daqui a pouco – Dai falou sorrindo maliciosamente.

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E então, o que acharam??

Gus e Gaby juntos de novo. Ebaaaaaaa! kkkkkkkk

E esse Daniel, eim?

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Beijosssssss!