Gustavo

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Oiii, pessoinhas!

Desculpem a demora, estava terminando meu trabalho. 

Aqui está mais um capítulo

espero que gostem!

Ahhh, obrigada pelos comentários! e adoro ler o que vocês escrevem!

Amo vocêssssssss

beijossssssssss

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Porra! Eu nunca fiquei tão assustado em toda minha vida. Assim que a mãe da Dai disse que a Gaby estava grávida eu nem me liguei que isso não era possível. Eu só pensei que eu seria pai e quase tive um infarto.

Eu sempre fugi de tudo que me trouxe responsabilidade, não gostava e nem gosto de me sentir preso, amarrado. E um filho seria a reunião de tudo isso.

- Gus! – a Gaby veio para meus braços e eu a apertei forte.

Nesse momento eu percebi o quanto estava sendo egoísta, eu só tomei um susto mas a gravidez realmente existia, não com a Gaby, claro! Caralho! Olhei para o Luan, se eu estava apavorado com a ideia, imagine ele que realmente iria ser pai.

Ele estava no sofá com as mãos na cabeça, assustado como nunca vi em minha vida.

A mãe dela chorava sem parar, falava algumas coisas, mas eu não entendia. A Gaby continuava a chorar e eu me sentia tão impotente por não poder acabar com seu sofrimento.

- Gabrielly, você e o seu namorado poderiam nos dar licença? – a mãe da Dai falou enxugando os olhos – Eu preciso falar com esses dois.

- Tia, dê um tempo a ela .. – Gaby falou.

- Não, por favor! Só .... saiam – ela parecia arrasada.

- Vem, vamos pra casa, você dorme lá – falei chamando ela.

- Eu não posso deixar a minha amiga sozinha.

- Ela não vai estar sozinha – Luan se pronunciou.

- Vamos! – falei novamente.

Ela foi no quarto pegar algumas coisas e tentar falar com a Dai. Depois de meia hora ela conseguiu abrir a porta e falar com ela.

Fomos o caminha inteiro calados, ela estava muito triste. Chegamos no apê e ela foi fazer uma cama no chão. Pensei em questionar, mas eu percebi que estar ocupada em algo tirava isso tudo de sua mente.

- Venha pro sofá, eu durmo no chão.

- Não precisa, eu gosto do chão – ela falou deitando.

Após um tempo deitado e sem consegui dormi eu ouvi ela falar.

- Gus?

- Hum.

- Tá acordado?

- Sim, tudo bem?

- Não consigo dormir – ela falou sentando.

- Vem cá? – falei indo mais para o lado.

Ela hesitou mas depois veio. Estava com um vestidinho bem curto e apertado. GUSTAVO!

Não pense nisso! Ela está triste esse realmente não é o momento para isso!

- Desculpa por te meter nessa confusão – ela falou me abraçando.

- Sem problemas!

- Eu tentei te avisar, mas a tia Laura pegou meu celular e ...

- Tudo bem, eu não morri do coração, mas foi por pouco! – ela sorriu.

Armadilhas do Amor - Livro 1 - EM REVISÃOOnde histórias criam vida. Descubra agora