Babi on
Eu não costumo ser assim eu não devia deixar isso acontecer.
Mas agora estou aqui, tem um criminoso beijando o meu pescoço enquanto abre os botões da minha blusa.
Eu tô montada no colo de um traficante enquanto ele tira a minha roupa. Que merda, Bárbara.
Acho que ele conseguiu o que queria. A burra aqui caiu no joguinho dele.
A minha blusa cai no chão e Victor encara o meu corpo coberto pelo sutiã de renda.
Minha boca é tomada de novo enquanto sinto o meu peito ser apalpado por cima do sutiã.
A maldita boca volta pro meu pescoço enquanto ele abre o meu sutiã, quando a peça cai no chão ele se afasta encarando meu torso nu.
A boca dele beija minha clavícula e vai descendo até estar distribuindo beijos nos meios seios.
Ok. Eu definitivamente perdi toda vergonha na cara.
Eu consigo sentir ele duro embaixo de mim e isso chega a me deixar zonza com vontade de tocar.
Minhas mãos entram embaixo da blusa dele tocando tudo que pode tocar. Seguro a barra da camiseta e Victor se afasta para eu poder tirar.
Então eu escolho esquecer o contexto geral da situação. Eu escolho fingir que isso não parece um daqueles filmes pornô brega entre um preso e a diretora do presídio.
Puxo o rosto do Victor em direção ao meu e volto a beijar, as mãos dele descem pela minha cintura até chegar no botão da minha calça, ele abre o botão e o zíper sem delicadeza nenhuma.
Victor levanta da maldita cadeira me segurando no colo e vai até o sofá onde ele me larga.
Pisco atordoada pela rapidez dele em tirar a minha calça.
Ele "deita" o corpo sobre o meu e volta a me beijar.
Coringa: tem certeza que quer isso ? - ele mordisca a minha orelha.
Eu tenho ?
Provavelmente não. Posso muito bem me imaginar na banheira de casa enchendo a cara de vinho e me arrependo disso.
Mas no momento meu desejo ganha da razão.
Então....
Babi: sim.
Coringa: ótimo.- ele morde meu ombro- faz mais de 7 meses que eu não pego alguém, então talvez eu não consiga controlar.
7 meses? E as garotas que iam ver ele no antigo presídio ? Esquece...
Ele me encara com as pupilas dilatadas e o maxilar travado.
A minha mente vaga pro dia que ele mencionou a história de apanhar na hora do sexo.
Observo ele tirar o resto da roupa e puta que pariu. Onde foi que eu me meti ?
Minha calcinha sai do meu corpo de um jeito bruto e logo ele tá ajoelho entre as minhas pernas.
Não surto quando ele segura em mim e entra todo de uma vez só, porque já vi a ficha médica dele. Ele tá limpo e eu tomo injeção.
Coringa: isso é melhor do que esperava.- ele respira fundo de olhos fechados.
Ele sai de mim e eu olho confusa pra ele.
Coringa: vira.- ele manda mas já está fazendo o processo de me virar e me deixar de quatro.
Meu corpo vai pra frente com a brutalidade dele ao entrar em mim. É tudo muito diferente do que eu estou acostumada.
Minha cabeça vai pra trás quando ele segura meu cabelo com força.
Chego a me assustar com o quanto isso me excita.
Pra minha sorte não fica nenhum funcionário no lado de fora da minha porta, o único segurança nesse andar fica no início do corredor então ele não pode ouvir nada.
O barulho do quadril dele batendo contra a minha bunda é alto e em um ritmo absurdo.
E então ele dá o primeiro tapa. Afundo a cara no sofá pra não gritar.
A região tá ardendo pela dor mas eu quero mais. Mas também não vou pedir.
Ele vai cada vez mais rápido e cada vez com mais brutalidade.
Victor volta a puxar o meu cabelo me fazendo ficar de joelhos, ele ainda tá me fodendo quando mordisca a minha orelha.
Coringa: você gosta disso ? - a mão que estava no meu cabelo agora tá mo meu pescoço aplicando certa pressão- gosta de ser fodida desse jeito ?
Me recuso a responder.
Pela minha falta de resposta ele me "empurra" pra frente de novo e segura os meus quadris indo o mais fundo possível.
O aperto da mão dele contra o meu corpo com certeza vai deixar marcas.
Babi: porra- fecho os olhos quando sinto o segundo tapa. É tão forte quanto o outro.
A resposta sobre eu estar gostando vem logo em seguida quando eu gozo.
Merda, nunca gozei tão rápido assim.
Permaneço parada no sofá sentindo ele aumentar o ritmo até gozar também.
Meu corpo cai exausto no sofá e eu me recuso a olhar pra ele.
Isso foi bizarro.
O dedo dele toca a parte que ele bateu na minha bunda. Essa porra tá latejando.
Coringa: como eu já disse. Mulher gosta de ser tratada com carinho fora da "cama". Na " cama" elas só querem ser fodidas direito.
Ok. Eu admito ele tem um ponto. Isso foi bom.
Pronto. Posso oficialmente me intitular de vadia.
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Lance Criminoso
FanfictionOnde a Bárbara é a superintendente de um presídio. Muito respeitada e sempre seguindo as leis ela vai ter problemas quando o traficante mais perigoso do país for realocado e enviado para ficar sobre seus cuidados. Coringa vai conseguir tirar a dir...