Essa história não é uma fanfic!
Contos com Eddie Munson escritos por mim. Apreciem e deixem seus votos ☆ e comentários. :)
🔞 Leiam a classificação antes de prosseguirem!
⚠️ os personagens usados são a única coisa de Stranger Things.
📼 Playlist ins...
⚠️ Esse conto não se passa em 86 mas sim no atual.
🔞 Conteúdo explícito / +18
📼 Playlist inspirada no Eddie:https://open.spotify.com/playlist/6aaOEZTUdWZHwLkRJZjvyk?si=9D41zE-0Qf6zrG4_Te5P2A&utm_source=copy-link
• Parte dois do conto anterior
《《《 ☆ 》》》
Anteriormente:- Um lugar mais reservado e eu descubro essa poção mágica em alguns minutos.
●
Agarrei a mão de Eddie e levantei, ele me guiou até o que parecia ser um escritório meio biblioteca. Fechou a porta atrás de nós e trancou virando pra mim com um sorriso safado.
- Então Feiticeira, quem fica de joelhos primeiro? - ele se aproximou, parando na minha frente com uma sobrancelha levantada, o sorriso ainda brincando em seus lábios rosados.
Retirei a jaqueta jeans, deixando ela cair sobre meus pés e sentei na mesa atrás de mim abrindo as pernas. Sorri pra ele que observava.
Acho que ele entendeu o recado já que pulou em cima de mim colando nossos lábios com uma agressividade gostosa. Sua língua deslizando dentro da minha boca me fazendo gemer entre o beijo.
Eddie segurou minha nuca e levantou minha cabeça para ter livre acesso ao meu pescoço, descendo os beijos e chupões para meu decote, puxando o vestido para baixo com força fazendo meus seios saltarem. Ele abocanhou meu peito esquerdo sugando lentamente e com a outra mão massageava o direito.
Joguei minha cabeça para trás gemendo e mordendo os lábios, minha mãos puxando seu cabelo enquanto a outra apertava seu braço musculoso. Eu precisava dele me fodendo por completo, de cada centímetro dele dentro de mim. Já havia imaginado essa foda inúmeras vezes, de diversas formas.
Eddie se ajoelhou em minha frente rasgando o tecido fino da calcinha que eu usava. Ele colocou uma de minhas pernas em seu ombro, abrindo a outra para enfiar sua cara em minha parte intima ensopada. Ele riu.
- Talvez eu tenha achado a poção mágica! - disse me fazendo sentir sua respiração ali, me contorci por já estar sensível de desejo.
Agarrei seu cabelo sentindo sua lingua quase áspera lambendo o meu clitóris. A explosão de tesão que ocorreu no meu corpo era inexplicável, eu queria gritar, quem sabe até chorar de prazer e felicidade. Parece patético, mas se estivessem no meu lugar entenderiam.
- Ah porra! E-Eddie, por favor me fode! - gemi manhosa e senti sua mão apertar minha coxa antes de deixar o local para posicionar os dedos sobre minha entrada pulsando.
Me joguei sobre a mesa arqueando minhas costas quando senti seus dois dedos me invadirem, seus anéis gelados causando uma sensação deliciosa quando encostavam em mim.
Meus gemidos ecoavam pela sala enquanto me fodia com seus dedos de forma alucinante, meus olhos reviravam, minha mão puxava seus cabelos com força e meu quadril rebolava em seu rosto involuntariamente.
Estava tão perto, o clímax subindo pelos meus calcanhares, passando pela minha espinha e quando estava prestes a explodir, ele parou, retirando sua boca e seus dedos de mim. Arfei o encarando.
- Porra (s/n), por mais deliciosa que seja sua poção mágica, meu pau não aguenta mais não estar dentro de você! - falou subindo em cima de mim, suas mãos puxando minha cintura para aproximar nossos corpos.
Ouvi o barulho do cinto sendo aberto, seguido do zíper de sua calça, e então o senti, quente, grosso e pulsante. Deslizou para dentro de mim me preenchendo por completo, tocando meu ponto mais alto, me fazendo gritar de prazer.
- Puta merda (s/n), tão apertada, tão minha! - sua voz rouca gemeu em meu ouvido.
Suas estocadas era rápidas, intensas e desesperadas. Pareciam cada vez mais fundas, mais prazerosas. O barulho de seu quadril se chocando com minha virilha abafava nossos gemidos e suas mãos apertavam minhas coxas com tanta força que deixaria marcas.
Nossas bocas coladas, línguas entrelaçadas e gemidos contidos. Nos separamos apenas pela falta de ar da chegada do orgasmo cada segundo mais próxima.
Eddie gemia meu nome, diversos palavrões e algumas palavras inaudíveis. Ele jogou a cabeça para trás, balançando o cabelo suado e tirando a franja colada da testa. Uma de suas mãos agora agarrava minha garganta de jeito firme, seus movimentos de vai e vem ainda mais agressivos.
Gritei seu nome, minha buceta se apertando em volta do seu pau grosso. Fechei minhas pernas em volta de sua cintura o puxando para mais perto, o nó acima do meu ventre se desfazendo e uma onda elétrica passando por todo meu corpo, meu orgasmo explodindo me fazendo tremer e arquear minhas costas como um gato.
Eddie me seguiu, caindo em cima de mim, enfiando seu rosto em meu pescoço se retirando rapidamente de dentro mim e gozando em minhas coxas. Seu líquido quente escorrendo pela minha pele.
Estavamos ofegantes, nossos corações acelerados, as respirações misturadas e pequenas risadas eram cortadas pelos selinhos que trocávamos. Senti meu corpo ser levantado e Ed caiu sobre a poltrona atrás dele comigo em seu colo.
Me ajeitei, deitando a cabeça em seu peito e tentando me acalmar. Sua mão acariciando minhas costas e a outra em volta da minha cintura me fazendo sentir borboletas girando pelo meu estômago.
- Vim nessa festa apenas para te ver Feiticeira. - levantei meu olhar para encontrar o dele - Estava certo de que iria te encontrar e assumir que sou levemente obcecado por você desde o primeiro ano - ele riu antes de continuar - Em palavras mais românticas, eu sou apaixonado por cada detalhe seu (s/n). Não suportaria nem mais um segundo guardando isso!
Minha mente travou e meu coração acelerou novamente, as borboletas voando desordenadas em meu estômago e minha boca entreaberta sem sair uma palavra. Foram 2 minutos de completo choque até eu voltar ao meu corpo.
- Puta que pariu Eddie Munson - segurei seu rosto - Eu amo você! Amo você pra caralho, seu satanista maluco! - ele riu antes de me beijar, dessa vez um beijo calmo, suave, carinhoso.
- Aceita fazer um ritual sexual fervoroso comigo? - ele disse, os olhos brilhando em diversão, eu ri e sussurrei um 'aceito' o beijando de novo.
E então, Steve e Robin estavam mais que certos, a promessa no final foi comprida, terminei a noite agradecendo pela festa, agradecendo a eles. Eu estava extremamente feliz, apaixonada, e bom,
bem fodida se querem saber.
E sabe, em uma coisa Jason estava certo, todos os garotos bons vão para o céu... mas o que ele não sabe é que os garotos maus, ah, os garotos maus trazem o céu até você!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
• Heyyy, obrigada a quem deixou ☆ votinho e comentou nos contos anteriores.
Me digam, gostaram? Devo fazer mais contos?
Aceito sugestões e críticas construtivas!
Comentem e votem ☆ incentiva muito a escrever mais! :)
