Capítulo 45

626 53 64
                                    

POV Hashirama

Me senti tentado a punir Mito, apesar de ter medo de passar dos limites com ela, eu via minha esposa como uma mulher frágil e sensível, jamais a trataria como tratava as outras, mas hoje fiquei tentado a isso. A virei de bunda pra cima e acariciei aquela carne macia, com uma vontade enorme de...

— Posso bater? — perguntei espalmando minha mão ali e vendo que era do tamanho da bunda dela.

— O que? — Mito perguntou assustada e dei um tapinha leve.

— Nunca experimentou um sexo mais violento, quer experimentar hoje? — mordi suas costas — Você está merecendo uma punição.

Vi seu corpo ficar tenso e sua respiração presa, sabia que ela estava desconfortável, mas o melado entre suas pernas mostrava como ficou excitada com a possibilidade. Desferi um tapa em sua bunda e a ouvi gemendo.

— É estranho, mas acho que não é ruim — eu ri da sua confusão em definir as sensações do sexo selvagem e dei outro tapa, a penetrando de bruços em seguida — Aaaah, Hashirama!

A voz de Mito era tomada de prazer, segurei seu cabelo na nuca e puxei com um pouco de força, ouvindo seu gritinho surpreso.

— Sua safada — murmurei em seu ouvido e mordi sua orelha — Gostosa do caralho!

Continuei metendo com força nela de quatro e dei mais alguns tapas naquela bundinha que já estava ficando vermelha, desci minha mão até seu clitóris e comecei a estimular, Mito passou a rebolar na minha mão, implorando com o corpo por mais contato e mais uma vez quando ela estava prestes a gozar eu parei.

— Não faz isso — ela pediu manhosa e eu dei outro tapa em sua bunda.

— Não vai gozar hoje, Mito, é sua punição por ter escondido as coisas de mim, por ter me usado e deixado de lado seu próprio prazer — falei meio bravo em seu ouvido e estimulei seu clitóris de novo, até ela estar perto de gozar mais uma vez, então parei — Agora você vai aprender a importância do próprio prazer, sua safada!

Continuei metendo forte nela e a privando do orgasmo, parando com os estímulos sempre que ela estava prestes a gozar, até que eu saí de dentro dela e me derramei em sua bunda vermelha, tendo a visão extremamente excitante da minha mulher coberta com minha porra.

— Realmente não vai me deixar gozar? — ela perguntou e eu a puxei para o meu peito rindo um pouco.

— Você acha que merece? — perguntei segurando seu queixo.

— Você vai me negar isso? — Mito perguntou erguendo as sobrancelhas com uma expressão pidona.

A virei de costas pra mim e abracei de conchinha, acariciando seu clitóris suavemente com meus dedos, continuei até ela gozar pra mim, depois disso dormimos juntos e exaustos.

Na manhã seguinte quando acordei para trabalhar eu ergui a coberta e sorri imediatamente com o que vi, entre as pernas de Mito havia sangue, aparentemente ela só precisava de uma noite relaxa e despreocupada para que sua regra viesse. Beijei seu cabelo, ainda sorrindo e incrivelmente feliz, e a cobri direito, deixando minha linda esposa dormindo nua, torcendo para que ela tomasse a iniciativa de me contar que seu sangue veio e que não estava grávida.

Cheguei no trabalho e me deparei com aquela infinidade de papéis e burocracias para resolver, no meio disso tudo me lembrei da proposta de casamento que fiz a Mito, faltavam apenas quatro meses para completarmos um anos de casados e ainda não está...

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Cheguei no trabalho e me deparei com aquela infinidade de papéis e burocracias para resolver, no meio disso tudo me lembrei da proposta de casamento que fiz a Mito, faltavam apenas quatro meses para completarmos um anos de casados e ainda não estávamos organizando nada. Nesse momento uma ideia pouco convencional me veio a mente, se usássemos nosso casamento para...

— Hashirama — ouvi a voz da minha esposa e e vi seu rostinho corado aparecer na fresta da porta.

— Oi, linda — sorri pra ela e pedi que meu irmão e meu amigo nos deixassem a sós — A que devo a honra da sua visita?

— Preciso te contar uma coisa — ela estava tão coradinha e eu fiquei tão feliz por ela estar me contando isso em primeira mão — É que no caso, hoje de manhã... meu sangue desceu, eu não tô grávida.

Sorri e me levantei para abraça-la apertado, a girando no ar enquanto ouvia sua risada.

— Fico tão aliviado por não trazermos uma criança ao mundo por causa de uma chantagem — beijei sua bochecha.

— Eu só fico preocupada com Saori e Satoru agora — ouvi sua vozinha murchar e perder a empolgação.

— Vamos dar um jeito, confia em mim, já tenho tudo na cabeça — contei pra ela o que planejei e minha esposa me agarrou com seus braços magros e fortes, se pendurando em meu pescoço enquanto beijava minha bochecha.

— Você é um gênio, eu te amo tanto, Hashirama — os olhos dela brilhavam e por um instante eu me perguntei como seria se Satoru tivesse cogitado a ideia de fugir com ela.

— Não se sente mal por tudo isso? — perguntei baixinho — Quer dizer, ele ta fazendo com Saori o que não teve coragem de fazer com você.

Mito ficou pensativa por um tempo, saiu dos meus braços e se sentou na mesa ao meu lado, fazendo carinho em minha mão.

— Confesso que já pensei isso algumas vezes, me perguntei se o amor dele por mim era real — minha esposa suspirou — Mas ai notei que eu era grata por nós não termos feito isso, já que graças a não termos tomado nenhuma atitude eu estava com você e lutar por você não anula o que eu senti por ele um dia, assim como lutar por Saori não anula o que ele sentiu por mim, são sentimentos diferentes, com intensidades diferentes, mas não quer dizer que não foi real.

— Não tem mesmo nenhuma vontade de imaginar como seria sua vida com ele?

— Não, meu destino sempre foi você — ela deitou a cabeça em meu ombro — E eu sou tão feliz com você que não consigo imaginar minha vida de nenhuma outra forma, sempre vai ser você!

— Eu te amo, linda — beijei seu cabelo — Agora temos que planejar nossa renovação de votos.

— Eu tô empolgada com isso, acho que vou chamar Saori e Suyen para me ajudarem, vai ser como planejar o casamento que eu sempre sonhei — ela saltou da mesa e me olhou nos olhos — Com o homem mais perfeito do mundo e uma noite de núpcias digna das melhores histórias de romance.

— Já está pensando na noite de núpcias, sua safadinha?

— Não da pra não pensar nisso quando tô perto de você!

— Prometo que será melhor que a primeira — os dedos dela cobriram meus lábios.

— Não falar disso, tudo mudou desde aquela época!

— Mas ainda não apaga tudo que aconteceu.

— Hashirama, por favor — Mito brigou comigo e eu ergui as mãos em rendição.

— Agora me diz uma coisa, linda — coloquei seu cabelo atrás da orelha para sussurrar em seu ouvido — Gostou dos tapas que levou ontem?

Mito corou, apesar disso notei seus pêlos arrepiados e seu suspiro ofegante.

— Eu...

— Você...? — a incentivei a continuar, adorava deixar aquela mulher de personalidade forte tão desconcertada — Bem, já que você aparentemente não gostou, não vou fazer outra vez!

— A-Acho melhor eu ir pro trabalho — dei uma risadinha por ela ter caído na provocação, eu sabia que minha esposa ainda era muito tímida para falar abertamente sobre essas coisas, além disso, sua criação conservadora com certeza a intimidava sobre o quanto deveria se soltar na cama.

A Aliança - Hashirama SenjuOnde histórias criam vida. Descubra agora