CAPÍTULO XXIII (+18)

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"Olhe nos meus olhos, eles vão te dizer a verdade
A garota da minha história sempre foi você
Eu afundaria com o Titanic, é verdade, por você, amada
Você vai guardar todas as suas piores piadas para mim
E em todas as mesas, eu vou guardar um lugar para você, amada!"

— Lover – Taylor Swift ft. Shawn Mendes


— Já disse que você fica lindo quando fica bravo? — Ela passou os dedos pelo meu maxilar tenso, até chegar aos meus lábios

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— Já disse que você fica lindo quando fica bravo? — Ela passou os dedos pelo meu maxilar tenso, até chegar aos meus lábios.

Tive que respirar fundo para não desistir de tudo e pressionar essa mulher na parede, enquanto a fodia.

— Maria Eduarda... — Seu nome saiu mais como um rosnado dos meus lábios, exalando tensão e desejo ao mesmo tempo.

Ela sabia como me domar, como me dobrar inteiro, me deixando aos seus pés. Com um único toque, ela conseguia tudo de mim.

Merda.

Como essa mulher poderia ser tão gostosa assim?

Suas irises cor de mel exalavam desejo e luxuria, seus olhos tinham um brilho que eu conhecia muito bem.

O brilho do tesão.

Ela subiu a outra mão até meu pescoço, arranhando delicadamente as unhas em minha pele, de uma forma nem tão impensada assim, mas eu sabia que ela estava me provocando.

Eu conheço cada faceta dessa mulher, cada suspiro, gemido, olhar e até movimento que ela faz. Sei decifrar cada um deles.

— O que foi, meu amor? — Ela aproximou os lábios dos meus com um sorriso malicioso neles, seu hálito fazia cócegas em minha boca e eu já conseguia sentir a tensão entre minhas pernas.

Meu pau latejava, implorando para ser libertado da calça e ela tinha ciência disso.

— Para de brincar com fogo... — Minha voz saiu baixa. Conseguia sentir cada parte do meu corpo queimando por ela.

Já dava para ver seus mamilos enrijecidos, a única coisa que separava meu toque deles, era o fino tecido de seda da sua camisola.

— Às vezes é bom se queimar um pouco... — Ela desceu uma mão até minha calça, apertando o volume que já estava marcado e pronto para ela. — ...não acha? — Tinha um sorriso travesso no rosto.

Por fora eu tentava manter o maxilar travado e a cara fechada, mas por dentro eu estava rindo da audácia dessa mulher.

Filha da puta.

Olhei rapidamente para o espelho atrás dela e pude ver meus olhos brilhando de desejo por ela.

Pressionei minha mão em sua bunda e num movimento rápido a coloquei em cima da pia do banheiro.

Cicatrizes e Demônios  |  Livro 2 [SEM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora