• Capítulo 21 •

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• Falcão •

maratona 2/4

Seguro com força a sua cintura, arfando contra a sua boca quando Luana se esfrega em mim e passa as unhas pela minha nuca.

Ela me beija ansiosa, como se eu fosse desaparecer a qualquer momento, se agarrando em mim como se eu fosse sumir. E eu seguro nela do mesmo jeito. Como se ela fosse tudo para mim, e papo reto, eu acho que ela se tornou.

Na moral, não sei muito da vida, mas não tenho dúvidas que eu tô apaixonado nessa garota. Penso nela quando eu acordo, antes de dormir e durante o dia eu fico matutando ideias pra gente se ver. Tô ficando louco, mermão!

Corto o beijo, respirando ofegante junto com Luana e olho nos seus olhos, vendo ela me encarar de volta com um pequeno sorriso tímido. Fico a encarando e admirando cada detalhe sem nem perceber. Só me ligo quando ela fica vermelha igual um tomate e esconde o rosto no meu pescoço, me mandando parar.

Passo o nariz pela sua orelha e sinto seu corpo arrepiar pelo toque enquanto inspiro seu cheiro.

Falcão: Cê sabe que eu tô na tua, né não? - sussurro, passando a mão pelo seu cabelo enorme.

Luana: Cala boca, Henrique. - fala abafado, sem tirar o rosto do meu pescoço.

Eu rio, passando as mãos pelo seu corpo até chegar na na sua bunda, dando um aperto forte e ela grita me xingando. Mesmo com essa roupa minha toda larga, ela consegue ficar gostosa.

Falcão: Eu sei que cê tá gamada, não precisa se declarar desse jeito.

Ela me tá um tapa no ombro e tira o rosto do meu pescoço, deixando a boca bem próxima da minha. Quando ela sorri de lado começa a beijar meu maxilar, me perco completamente.

Relaxo meu corpo no sofá e aperto as mãos na sua bunda, sentindo Luana rebolar enquanto chupa meu pescoço e arranha minha nuca. Na moral, essa mina me deixa um tesão fodido.

Falcão: Se deixar um chupão, vou deixar um em ti também. Direitos iguais. - murmuro e ela ri, subindo o rosto pra me dar só um selinho.

Luana: Só existe direitos iguais quando é pra me favorecer. - joga o cabelo pra trás do ombro e eu estreito os olhos.

A malandra solta um gritinho quando eu inverto as posições, a jogando no sofá e ficando por cima dela. Luana sorri e me xinga enquanto eu tento segurar suas mãos que não param quietas.

Na moral, ver ela assim, sorrindo e sem aquele olhar triste de poucos minutos me deixa feliz pra caralho. Não tem anda que eu queria menos do que ver essa mina mal.

Falcão: Direitos iguais é direitos iguais, feminista fajuta. - digo e ela ri, tentando soltar os pulsos da minha mão.

Mas Luana para de rir na hora que eu empurro a camisa que veste pra cima e a passo a mão pelo elástico da bermuda, botando os dedos dentro da mesma. Espero alguma reação contraditória dela, que graças a Deus, não vem.

Luana levanta o quadril, me ajudando a tirar e eu jogo a bermuda longe, pouco me importando quando ela reclama que não vai conseguir achar depois. Não tem achar depois, enquanto ela estiver na minha casa, nós vai andar tipo Adão e Eva. Essa são as regras agora, porra!

Soltando seus pulsos, subo a camisa o suficiente para conseguir ver seus peitos e seguro um devagar, ouvindo Luana gemer baixinho perto do meu ouvido, fechando os olhos.

Papo reto, essa mina acaba comigo, mermão. Ela deve querer ver eu me foder gemendo assim no meu ouvido, toda gostosa embaixo de mim. Meu pau ta duro pra caralho encostado na coxa dela, então é claro que Luana sente o quanto de tesão que ela me da.

Enfiando a mão na sua boceta, deslizo o dedo pelo seu clítoris, esfregando em círculos, e ela se dissolve na minha mão, jogando a cabeça um pouco para trás. Sorrio de lado, sentindo sua boceta molhada, principalmente quando enfio a ponta do meu dedo na sua entrada e tiro, voltando pro clítoris, sentindo ela cravar as unhas nos meus ombros.

Abaixo minha cabeça e lambo o bico do seu peito, sentindo vontade pra caralho de chupar, mas sem fazer porque ela não me respondeu se eu vou acabar bebendo leite. E leite materno não tá na lista de coisas que eu quero provar antes de morrer. Mas comer a Luana tá na lista, no topo.

Enfio dois dedos na boceta dela bem devagar, ajeitando minha mão para continuar tocando o clítoris com o dedão e Luana arqueia as costas soltando um gemido gostoso pra caralho.

Luana: Não para, Henrique. - puxa minha cabeça para baixo, enfiando o rosto no meu pescoço e morde a minha orelha.

Na moral, agora ela geme sem parar, enquanto levanta o quadril e arranha as minhas costas com força. Fico com um pouco de medo de acabar machucando Luana se for mais forte, porque to ligado que ela só transou uma vez, pô. Mas não tem como eu dizer não quando ela pede toda manhosa no meu ouvido.

Falcão: Cê é perfeita, tão gostosa... - sussurro no seu ouvido, mordendo seu pescoço.

Meus dedos entram e saem com força da buceta da Luana, fazendo um barulho úmido ser ouvido por nós. Ela está se contorcendo em baixo de mim, jogando o quadril contra a minha mão e fazendo eu ir cada vez mais fundo.

Beijo seu pescoço, sua clavícula e falo umas putaria no ouvido dela só pra ver a reação. Quando Luana mostra que gosta de ouvir, juro que ganho na loteria, truta. Falo pra caralho no ouvido dela, só as sacanagens mais baixas mermo e o tanto que eu gosto de instigar, ela gosta de ouvir, porque começa a gemer sem dó, parecendo puta.

Luana: Eu vou gozar. - agarra minha mão que está na buceta dela, revirando os olhos.

Suas costas arqueiam e as pernas tentam se fechar, mas por eu estar no meio, não consegue. Sua cabeça tá jogada para trás e os olhos fechados enquanto a boca está aberta. Sorrio de lado, feliz com a vista do caralho que eu tenho em ver a Luana gozando na minha mão. Ela é tão linda que nem parece real, cê é louco!

Vou parando meus movimentos aos poucos e quando vejo que ela já gozou tudo que tinha gozar, tiro meus dedos devagar de dentro dela. Luana ainda está de olhos fechados, mas agora parece mais relaxada, com um pequeno sorriso nos lábios enquanto respira alto.

Luana: Eu preciso de um banho. - murmura, abrindo um pouco os olhos e sorri quando me vê a encarando - Vai parar de ser bizarro e vim comigo, ou não?

Falcão: Vou onde você for, garota. - digo e ela morde a boca enquanto nega com a cabeça.

Crime PerfeitoOnde histórias criam vida. Descubra agora